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Jesus e Vítor Pereira: treinadores agarrados ao sistema L2FCOFK

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Jesus e Vítor Pereira: treinadores agarrados ao sistema

 







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#1gcosta10 
gcosta10

Super Member
Clássico a partir do banco, sem alterações táticas e substituições como atos de fé
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Em vésperas de clássico, o Maisfutebol analisou o comportamento de Jorge Jesus e Vítor Pereira no banco. Um agarra-se ao 4x4x2, outro ao 4x3x3. E pouco mudam durante os jogos. Preferem o trabalho semanal. Acabaram-se as substituições como ato de fé e evita-se o plano B. Coisa de outros tempos.

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Jesus não aumenta pendor ofensivo

Observando os treze jogos disputados pelo Benfica na Liga, é curioso verificar que Jesus nunca alterou o seu sistema para aumentar o caudal ofensivo.

O Benfica esteve por várias vezes em desvantagem no marcador, arrancando para reviravoltas completas sem alterar o sistema de jogo. Jesus mantém o 4-4-2, preferindo trocar médio por médio, extremo por extremo, avançado por avançado.

O treinador apresenta mudanças regulares no onze mas prefere manter-se fiel ao seu esquema predileto. Em Alvalade, por exemplo, esteve a perder mas guardou a primeira substituição para o minuto 81. A equipa respondeu à altura e deu a volta.

Aimar é a exceção. Quando entra (cinco vezes), a equipa muda. Sai um avançado ou um médio ala, alterando a dinâmica de jogo.

Em três ocasiões, por outro lado, Jesus acabou por reforçar a solidez defensiva com o sacrifício de um avançado.

Cinco mexidas ao intervalo

Por cinco vezes, Jesus trocou unidades ao intervalo. Carlos Martins saiu em duas ocasiões, André Gomes, Bruno César e Nolito numa.

Por volta do minuto 60, se o jogo correr de feição, começa a dança de substituições. E percebe-se quem merece a confiança a tempo inteiro. Rodrigo esteve em onze jogos do Benfica mas só fez dois a tempo inteiro. Por seis vezes, foi substituído. Por três, saltou do banco.

Salvio, em doze jogos como titular, foi substituído em cinco. Enzo Pérez, no início da época como extremo, também era habitualmente poupado nas etapas complementares. Nolito (5 vezes), Aimar (5) e Gaitán (5) foram as opções mais regulares a partir do banco.

Lucho e Varela na frente para o descanso

Vítor Pereira, tal como Jorge Jesus, muda pouco durante o encontro. Porém, na Luz, estará particularmente limitado perante a escassez de opções no plantel.

Ainda assim, é provável que Varela e Lucho sejam substituídos no decorrer do encontro. Isto, se o resultado assim o permitir. O argentino saiu mais cedo em oito jogos (foi titular em onze), enquanto o português foi substituído em sete.

Varela é mesmo um caso crónico: fez apenas um jogo completo na Liga. Frente ao Marítimo, Vítor Pereira foi obrigado a retirar três elementos por lesão. O extremo saiu em sete dos oito jogos como titular e foi suplente utilizado em três ocasiões.

Atsu por Varela, Varela por Atsu. A substituição mas utilizada pelo treinador do F.C. Porto. Contudo, o cenário atual altera os planos. Não há Atsu, nem James, nem Kléber. Defour, que era o preferido para sair do banco (entrou em seis jogos), entra desta vez de início.

Kléber era a variante no sistema

Face à escassez de opções, Vítor Pereira poderá mudar de planos. Mas terá no banco Castro para fazer de Defour, Izmaylov para fazer de Atsu, Sebá para fazer de Kléber. Se tivesse Kléber, por exemplo, apostaria no brasileiro para variar o sistema de jogo, caso se registasse um resultado desfavorável.

Foi isso que aconteceu em quatro ocasiões, sempre perante a incapacidade do F.C. Porto em chegar à vantagem. Por três vezes, o técnico trocou um médio pelo ponta-de-lança. Noutra, abdicou de um extremo. Sucesso moderado: os dragões acabariam por vencer dois desses encontros.

De resto, Vítor Pereira prefere conservar o seu 4x3x3 e refrescar unidades. Extremo por extremo, médio por médio. Mesmo perante um cenário de empate, aguarda pelo minuto 57 para mexer. Em Braga, só arriscou aos 88. Os golos surgiram logo depois (0-2).

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