A revista francesa intitulou o caso de 'Qatargate'.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
A revista francesa France Football publica esta terça-feira um dossier de 20 páginas em que denuncia que o Qatar comprou o Mundial de futebol de 2022, com a FIFA, a UEFA e o próprio governo francês envolvidos naquilo a que chamam 'Qatargate'.
No dossier, a France Football dá a conhecer um jantar entre o presidente da UEFA, Michel Platini, o então presidente da República francesa, Nicólas Sarkozy e o primeiro-ministro do Qatar, onde se terá, alegadamente, começado o processo de compra de votos para aquele país do Médio Oriente.
Esta não é a primeira vez que se especula sobre a legitimidade da votação. Há uns meses, o ex-vice-presidente da FIFA Jack Warner insinuou que quatro membros do comité tinham recebido quase 15 milhões de euros para mudarem o seu voto para o Qatar, indicando Issa Hayatou (Camarões), Nicolás Leoz (Paraguai), Julio Grondona (Argentina) e Rafael Salguero (Guatemala).
A 2 de dezembro de 2010, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, indicava o Qatar como vencedor para organizar o Mundial2022, batendo Estados Unidos da América, Austrália, Coreia do Sul e Japão.
«Votei no Qatar porque era altura de ser organizado num país dessa parte do Mundo. Tinham sido candidatos cinco vezes», disse Platini na altura.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
A revista francesa France Football publica esta terça-feira um dossier de 20 páginas em que denuncia que o Qatar comprou o Mundial de futebol de 2022, com a FIFA, a UEFA e o próprio governo francês envolvidos naquilo a que chamam 'Qatargate'.
No dossier, a France Football dá a conhecer um jantar entre o presidente da UEFA, Michel Platini, o então presidente da República francesa, Nicólas Sarkozy e o primeiro-ministro do Qatar, onde se terá, alegadamente, começado o processo de compra de votos para aquele país do Médio Oriente.
Esta não é a primeira vez que se especula sobre a legitimidade da votação. Há uns meses, o ex-vice-presidente da FIFA Jack Warner insinuou que quatro membros do comité tinham recebido quase 15 milhões de euros para mudarem o seu voto para o Qatar, indicando Issa Hayatou (Camarões), Nicolás Leoz (Paraguai), Julio Grondona (Argentina) e Rafael Salguero (Guatemala).
A 2 de dezembro de 2010, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, indicava o Qatar como vencedor para organizar o Mundial2022, batendo Estados Unidos da América, Austrália, Coreia do Sul e Japão.
«Votei no Qatar porque era altura de ser organizado num país dessa parte do Mundo. Tinham sido candidatos cinco vezes», disse Platini na altura.