O incêndio começou no gabinete de Meir Harush, um dos responsáveis do clube, propagando-se depois a outras instalações.
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Um incêndio de origem criminosa causou hoje danos avultados nas instalações desportivas do clube de futebol Beitar de Jerusalém, anunciou a polícia israelita, que segue vários suspeitos.
«Registámos um ataque contra as instalações do clube em Jerusalém, que causaram danos avultados. Abrimos uma investigação e concluímos que o incêndio teve origem criminosa e procuramos vários suspeitos», afirmou o porta-voz da polícia, Miki Rosenfeld.
O incêndio começou no gabinete de Meir Harush, um dos responsáveis do clube, propagando-se depois a outras instalações, nas quais estavam guardados troféus e outros objetos da história do clube.
Em declarações ao jornal eletrónico Ynet, Harush mostrou-se chocado com o sucedido e afirmou:
«Acabaram com a história do Beitar. Como é que alguém pode fazer isto? É horrível.»
No mês passado vários adeptos do Beitar protestaram contra a contratação de dois jogadores muçulmanos de origem chechena.
Num encontro com o Bnei Yehuda, de Telavive, vários adeptos empunharam cartazes com mensagens racistas e criticaram os responsáveis do clube por não manterem o «Beitar puro para sempre».
As manifestações deram origem a uma onde de protestos, que agitou o mundo do desporto israelita e levou à detenção de seis adeptos do clube, suspeitos de serem autores de atos racistas e de incitação à violência.
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Um incêndio de origem criminosa causou hoje danos avultados nas instalações desportivas do clube de futebol Beitar de Jerusalém, anunciou a polícia israelita, que segue vários suspeitos.
«Registámos um ataque contra as instalações do clube em Jerusalém, que causaram danos avultados. Abrimos uma investigação e concluímos que o incêndio teve origem criminosa e procuramos vários suspeitos», afirmou o porta-voz da polícia, Miki Rosenfeld.
O incêndio começou no gabinete de Meir Harush, um dos responsáveis do clube, propagando-se depois a outras instalações, nas quais estavam guardados troféus e outros objetos da história do clube.
Em declarações ao jornal eletrónico Ynet, Harush mostrou-se chocado com o sucedido e afirmou:
«Acabaram com a história do Beitar. Como é que alguém pode fazer isto? É horrível.»
No mês passado vários adeptos do Beitar protestaram contra a contratação de dois jogadores muçulmanos de origem chechena.
Num encontro com o Bnei Yehuda, de Telavive, vários adeptos empunharam cartazes com mensagens racistas e criticaram os responsáveis do clube por não manterem o «Beitar puro para sempre».
As manifestações deram origem a uma onde de protestos, que agitou o mundo do desporto israelita e levou à detenção de seis adeptos do clube, suspeitos de serem autores de atos racistas e de incitação à violência.