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Mensagens : No sábado, após a derrota caseira com o Granada (3-0), Domingos tinha admitido que poderia deixar o comando do Deportivo da Corunha.
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O presidente do Deportivo da Corunha, Augusto César Lendoiro, afirmou que o desejo do clube é que Domingos Paciência continue no comando técnico do último classificado da Liga espanhola de futebol, após uma reunião com o treinador português.
«Tivemos esta reunião a pedido do próprio Domingos, na qual nos disse que se entendêssemos que era o culpado pelo que está a acontecer colocava o lugar à disposição. Mas dissemos-lhe que, de maneira nenhuma, queremos que saía», afirmou Lendoiro, após o encontro de “urgência”, tido com Domingos e os três “capitães” do Depor, Valerón, Manuel Pablo e Rikia.
O presidente dos galegos garantiu que esta é uma opinião unânime no clube, realçando que os três “capitães” também revelaram a sua satisfação com o trabalho de Domingos, que chegou à Corunha em dezembro de 2012.
«Todos no Deportivo concordam que continue, assim podemos dizer que tem todo o nosso apoio e que queremos que tudo continue assim, porque há uma total unidade nesse sentido e isso também foi reforçado pelos ‘capitães’», referiu Lendoiro.
Desde que sucedeu a José Luis Oltra no final de dezembro de 2012, Domingos Paciência venceu um jogo, empatou outro e somou quatro derrotas.
Atualmente, a formação galega ocupa o último lugar da Liga espanhola, com 16 pontos, a seis da zona de manutenção.
No sábado, após a derrota caseira com o Granada (3-0), Domingos tinha admitido que poderia deixar o comando do Deportivo da Corunha.
«Vamos continuar a reunirmo-nos e o que se decidir será do conhecimento de todos, mas não estou preocupado comigo, mas sim pelo Deportivo, porque aconteça o que acontecer eu quero é que a equipa se mantenha [na Liga]», disse o técnico, em conferência de imprensa.
Após a derrota caseira frente ao Granada, no Riazor, um grupo de adeptos do Deportivo arremessou garrafas e vários outros objetos em direção à porta de saída dos jogadores.
Alguns dirigentes do Granada, entre os quais o presidente Quique Pina, tiveram de sair do estádio por outro local, depois de terem tentando sair pela referida porta e se terem deparado com o lançamento destes objetos.
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O presidente do Deportivo da Corunha, Augusto César Lendoiro, afirmou que o desejo do clube é que Domingos Paciência continue no comando técnico do último classificado da Liga espanhola de futebol, após uma reunião com o treinador português.
«Tivemos esta reunião a pedido do próprio Domingos, na qual nos disse que se entendêssemos que era o culpado pelo que está a acontecer colocava o lugar à disposição. Mas dissemos-lhe que, de maneira nenhuma, queremos que saía», afirmou Lendoiro, após o encontro de “urgência”, tido com Domingos e os três “capitães” do Depor, Valerón, Manuel Pablo e Rikia.
O presidente dos galegos garantiu que esta é uma opinião unânime no clube, realçando que os três “capitães” também revelaram a sua satisfação com o trabalho de Domingos, que chegou à Corunha em dezembro de 2012.
«Todos no Deportivo concordam que continue, assim podemos dizer que tem todo o nosso apoio e que queremos que tudo continue assim, porque há uma total unidade nesse sentido e isso também foi reforçado pelos ‘capitães’», referiu Lendoiro.
Desde que sucedeu a José Luis Oltra no final de dezembro de 2012, Domingos Paciência venceu um jogo, empatou outro e somou quatro derrotas.
Atualmente, a formação galega ocupa o último lugar da Liga espanhola, com 16 pontos, a seis da zona de manutenção.
No sábado, após a derrota caseira com o Granada (3-0), Domingos tinha admitido que poderia deixar o comando do Deportivo da Corunha.
«Vamos continuar a reunirmo-nos e o que se decidir será do conhecimento de todos, mas não estou preocupado comigo, mas sim pelo Deportivo, porque aconteça o que acontecer eu quero é que a equipa se mantenha [na Liga]», disse o técnico, em conferência de imprensa.
Após a derrota caseira frente ao Granada, no Riazor, um grupo de adeptos do Deportivo arremessou garrafas e vários outros objetos em direção à porta de saída dos jogadores.
Alguns dirigentes do Granada, entre os quais o presidente Quique Pina, tiveram de sair do estádio por outro local, depois de terem tentando sair pela referida porta e se terem deparado com o lançamento destes objetos.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
