O campeonato asiático perdeu os seus representantes portugueses com a saída dos técnicos Jaime Pacheco e Nelo Vingada.
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Treze das 16 equipas da superliga chinesa de futebol têm pelo menos um brasileiro no plantel e, após a primeira jornada da competição, disputada no fim-de-semana, dois avançados do Brasil já encabeçam a lista dos melhores marcadores.
Elkeson e Edu, do Guangzhou Evergrande, atual detentor do título, e do Liaoning Whowin, respetivamente, marcaram dois golos cada um, contribuindo para os resultados mais dilatados da jornada.
No conjunto há 24 brasileiros a jogar no mais importante campeonato chinês da modalidade e, além deles, apenas um outro fala português: o cabo-verdiano Dady (Eduardo Pereira Gomes), ex-Olhanense e ex-Osasuna, que alinha agora no Shangai Shenhua.
A superliga chinesa de futebol decorre até 03 de novembro.
Nesta época, o SHangai Shenxin foi a equipa que contratou mais jogadores brasileiros: quatro, num máximo de cinco estrangeiros autorizados pela Associação Chinesa de Futebol (ACF).
O Guangzhou R&F tem também quatro brasileiros, mas um deles é o treinador, Sérgio Farias.
O Beijing Guoan, equipa que nos dois anos anteriores foi orientada pelo técnico português Jaime Pacheco, começou a temporada a ganhar, vencendo em casa o Shangai SIPG por 4-1.
Nelo Vingada, técnico português que no ano passado orientou o Dalian Shide, um clube entretanto extinto, também deixou a China.
Entre os treinadores estrangeiros que disputam a superliga chinesa sobressai o antigo selecionador italiano Marcello Lippi, contratado pelo Guangzhou Evergrande, propriedade de um dos promotores imobiliários mais ricos do país.
A profissionalização do futebol na China começou há apenas vinte anos, depois de o Partido Comunista Chinês se ter convertido à "economia de mercado socialista".
Nos últimos anos, porém, a modalidade foi abalada pela corrupção, fenómeno que afastou o público dos estádios.
Dezenas de árbitros, jogadores e dirigentes desportivos, entre os quais dois vices-presidentes da própria ACF, foram condenados em 2012 por aceitarem subornos para falsificar resultados.
Nos casos considerados mais graves as penas excederam os 10 anos de prisão e na sequência dos inquéritos disciplinares entretanto instaurados pelas autoridades desportivas, 33 pessoas foram banidas para sempre da modalidade.
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Treze das 16 equipas da superliga chinesa de futebol têm pelo menos um brasileiro no plantel e, após a primeira jornada da competição, disputada no fim-de-semana, dois avançados do Brasil já encabeçam a lista dos melhores marcadores.
Elkeson e Edu, do Guangzhou Evergrande, atual detentor do título, e do Liaoning Whowin, respetivamente, marcaram dois golos cada um, contribuindo para os resultados mais dilatados da jornada.
No conjunto há 24 brasileiros a jogar no mais importante campeonato chinês da modalidade e, além deles, apenas um outro fala português: o cabo-verdiano Dady (Eduardo Pereira Gomes), ex-Olhanense e ex-Osasuna, que alinha agora no Shangai Shenhua.
A superliga chinesa de futebol decorre até 03 de novembro.
Nesta época, o SHangai Shenxin foi a equipa que contratou mais jogadores brasileiros: quatro, num máximo de cinco estrangeiros autorizados pela Associação Chinesa de Futebol (ACF).
O Guangzhou R&F tem também quatro brasileiros, mas um deles é o treinador, Sérgio Farias.
O Beijing Guoan, equipa que nos dois anos anteriores foi orientada pelo técnico português Jaime Pacheco, começou a temporada a ganhar, vencendo em casa o Shangai SIPG por 4-1.
Nelo Vingada, técnico português que no ano passado orientou o Dalian Shide, um clube entretanto extinto, também deixou a China.
Entre os treinadores estrangeiros que disputam a superliga chinesa sobressai o antigo selecionador italiano Marcello Lippi, contratado pelo Guangzhou Evergrande, propriedade de um dos promotores imobiliários mais ricos do país.
A profissionalização do futebol na China começou há apenas vinte anos, depois de o Partido Comunista Chinês se ter convertido à "economia de mercado socialista".
Nos últimos anos, porém, a modalidade foi abalada pela corrupção, fenómeno que afastou o público dos estádios.
Dezenas de árbitros, jogadores e dirigentes desportivos, entre os quais dois vices-presidentes da própria ACF, foram condenados em 2012 por aceitarem subornos para falsificar resultados.
Nos casos considerados mais graves as penas excederam os 10 anos de prisão e na sequência dos inquéritos disciplinares entretanto instaurados pelas autoridades desportivas, 33 pessoas foram banidas para sempre da modalidade.