«Se não o enfrentas, o racismo não desaparece, mas aumenta», explicou Boateng.
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O futebolista ganês Kevin-Prince Boateng e o antigo internacional francês Patrick Vieira apelaram esta quinta-feira à ONU para acabar com racismo no desporto, por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial.
As Jornadas Internacionais da ONU para Eliminação da Discriminação têm este ano como tema “Desporto e racismo: damos um pontapé nos preconceitos”.
«O racismo não é algo que pertence ao passado ou que só acontece em países distantes. O racismo é real e existe aqui e agora. O racismo pode ser encontrado nas ruas, no trabalho e nos estádios de futebol», afirmou o jogador do AC Milan num debate patrocinado pela ONU sobre “racismo e desporto”, em Genebra.
O médio ganês foi convidado para este debate depois de no passado dia 03 de janeiro ter liderado o abandono do terreno de jogo por parte dos jogadores do Milan, em encontro particular contra o Pro Patria (4.ª divisão italiana), devido a insultos racistas por parte dos adeptos.
«Apoio a decisão que Boateng tomou pois é uma lição de coragem contra os ataques racistas num jogo. O racismo é inaceitável. É um crime que não tem lugar em nenhum evento desportivo», suportou Vieira.
Boateng reiterou ainda que o racismo não desaparece apenas por ser ignorado, falando por experiência própria. «Se não o enfrentas, o racismo não desaparece, mas aumenta», explicou.
Pegando nestas declarações de Boateng, Patrick Vieira afirmou que «futebolistas, donos de clubes, diretores e adeptos devem atuar para pôr um fim de forma conjunta a esta vergonha».
«Não podemos permitir que o racismo se multiplique em frente aos nossos olhos. Os estádios de futebol estão cheios de jovens e não podemos consentir que estes, ainda sãos, fiquem contaminados por um dos vírus mais perigosos do nosso tempo», concluiu o campeão do mundo e da Europa pela França.
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O futebolista ganês Kevin-Prince Boateng e o antigo internacional francês Patrick Vieira apelaram esta quinta-feira à ONU para acabar com racismo no desporto, por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial.
As Jornadas Internacionais da ONU para Eliminação da Discriminação têm este ano como tema “Desporto e racismo: damos um pontapé nos preconceitos”.
«O racismo não é algo que pertence ao passado ou que só acontece em países distantes. O racismo é real e existe aqui e agora. O racismo pode ser encontrado nas ruas, no trabalho e nos estádios de futebol», afirmou o jogador do AC Milan num debate patrocinado pela ONU sobre “racismo e desporto”, em Genebra.
O médio ganês foi convidado para este debate depois de no passado dia 03 de janeiro ter liderado o abandono do terreno de jogo por parte dos jogadores do Milan, em encontro particular contra o Pro Patria (4.ª divisão italiana), devido a insultos racistas por parte dos adeptos.
«Apoio a decisão que Boateng tomou pois é uma lição de coragem contra os ataques racistas num jogo. O racismo é inaceitável. É um crime que não tem lugar em nenhum evento desportivo», suportou Vieira.
Boateng reiterou ainda que o racismo não desaparece apenas por ser ignorado, falando por experiência própria. «Se não o enfrentas, o racismo não desaparece, mas aumenta», explicou.
Pegando nestas declarações de Boateng, Patrick Vieira afirmou que «futebolistas, donos de clubes, diretores e adeptos devem atuar para pôr um fim de forma conjunta a esta vergonha».
«Não podemos permitir que o racismo se multiplique em frente aos nossos olhos. Os estádios de futebol estão cheios de jovens e não podemos consentir que estes, ainda sãos, fiquem contaminados por um dos vírus mais perigosos do nosso tempo», concluiu o campeão do mundo e da Europa pela França.