O presidente da FIFA tinha dito em janeiro que multas ou interdição de estádios eram insuficientes para travar atos violentos e racistas.
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O presidente da FIFA, Joseph Blatter, rejeitou hoje a possibilidade de punir com a despromoção ou subtração de pontos aos clubes cujos adeptos sejam responsáveis por atos violentos e racistas, recuando na posição assumida em janeiro.
«Devemos fazer qualquer coisa, mas, se optarmos por fazer repetir os jogos, corremos o risco de abrir a porta a que grupos de adeptos violentos apareçam para, de forma deliberada, criar problemas e interromper os jogos», observou Blatter.
Para o presidente da FIFA, a maior dificuldade passa por saber «até onde se deve ir» nas punições aos clubes cujos adeptos tenham comportamentos violentos ou de índole racista, em declarações proferidas durante um congresso da sociedade Early Warning System.
Em janeiro, Blatter tinha escrito no seu Twitter que a melhor solução passava pela dedução de pontos e a até a despromoção das equipas, por considerar que as sanções pecuniárias e a imposição de jogos à porta fechada se revelam insuficientes para desincentivar aqueles comportamentos.
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O presidente da FIFA, Joseph Blatter, rejeitou hoje a possibilidade de punir com a despromoção ou subtração de pontos aos clubes cujos adeptos sejam responsáveis por atos violentos e racistas, recuando na posição assumida em janeiro.
«Devemos fazer qualquer coisa, mas, se optarmos por fazer repetir os jogos, corremos o risco de abrir a porta a que grupos de adeptos violentos apareçam para, de forma deliberada, criar problemas e interromper os jogos», observou Blatter.
Para o presidente da FIFA, a maior dificuldade passa por saber «até onde se deve ir» nas punições aos clubes cujos adeptos tenham comportamentos violentos ou de índole racista, em declarações proferidas durante um congresso da sociedade Early Warning System.
Em janeiro, Blatter tinha escrito no seu Twitter que a melhor solução passava pela dedução de pontos e a até a despromoção das equipas, por considerar que as sanções pecuniárias e a imposição de jogos à porta fechada se revelam insuficientes para desincentivar aqueles comportamentos.