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Vítor Pereira e o título: «A diferença é de quatro pontos e eles têm que vir jogar a nossa casa» L2FCOFK

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Vítor Pereira e o título: «A diferença é de quatro pontos e eles têm que vir jogar a nossa casa»

 







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#1Bruno amado 
Bruno amado

Moderadores Gerais
Não se lhe pode chamar um grito de revolta, mas foi um Vítor Pereira num tom de voz mais elevado que o habitual o que surgiu na sala de imprensa, esta quinta-feira, para projetar o confronto com o Moreirense. O treinador dos dragões critica o «contexto de entrega prematura do título» português e deixa um aviso: «Não o aceitamos. Temos uma diferença de quatro pontos com um adversário direto que tem que vir jogar a nossa casa e que tem jogos difíceis, como nós».

Poucas palavras sobre o Moreirense, muitas mais sobre o Benfica, a posição da sua equipa e a das águias na tabela classificativa, e ainda algumas críticas aos opinadores e jornalistas, que ora colocam a equipa azul e branca nos píncaros com enormes elogios, ora a colocam em baixo, alimentando um contexto de quase entrega do título português. Foi assim a conferência de imprensa desta quinta-feira de Vítor Pereira, que decorreu no Olival, após o treino dos dragões.

«Nós só temos que fazer o nosso trabalho. Ganhar os nossos jogos, chegar a Moreira de Cónegos e ganhar o jogo. Depois, temos que ir vendo, jornada a jornada o que se vai passando», atirou o timoneiro dos azuis e brancos, instado a comentar o dérbi deste domingo, entre o Benfica e o Sporting, e que pode ajudar a reduzir os pontos de diferença entre os dragões e as águias.
Sem mostrar preocupação com o que a equipa de Jorge Jesus pode fazer e se pode ou não perder pontos, Vítor Pereira preferiu criticar o estado de euforia que se tem criado em torno do título português, quase como se o mesmo já estivesse entregue.

«O que sinto é um ambiente de alguma ansiedade relativamente à entrega prematura do título e que não estamos dispostos a aceitar. Vamos discutir o título até ao fim, não temos dúvidas, sabemos o que queremos. Percebemos este contexto que se vai criando, no sentido de pôr uma equipa muito bem e outra muito mal, e as coisas não são assim. Nunca estivemos cá em cima mas também nunca estivemos lá em baixo. A diferença é de quatro pontos, com um adversário direto e que tem que vir jogar a nossa casa. Essa diferença tão grande entre as equipas não é verdadeiro e não nos convence. O adversário tem que vir jogar a nossa casa e tem jogos difíceis, tal como nós».

«Não somos uns desgraçados»

Sempre no mesmo tom, mais elevado que o habitual nas suas conferências de imprensa, Vítor Pereira criticou a forma como se tiram coisas do contexto, enviesando qualquer análise.

«Só quem não está neste mundo do futebol, ou não percebe nada de futebol, é que não consegue entender que o apelo à agressividade, à concentração, ao rigor tático, é uma coisa normalíssima numa fase destas, em que se está a decidir o campeonato. Quem não entende nada, retira do contexto o que quer, transmite a mensagem que vende».

Por isto tudo, o técnico não concorda que se mudem as análises ao desempenho da sua equipa em tão pouco tempo.

«Não podemos viver no elogio, como não podemos viver na desgraça, como muita gente quer fazer crer que nós somos uns desgraçados. A mesma gente que nos critica, há um tempo atrás dizia que nunca ninguém em Portugal pressionou como nós, éramos comparados, exageradamente na minha opinião, ao Barcelona, pela qualidade de circulação de bola que tínhamos. Não podemos andar a dizer isto e cinco dias depois – entre a saída da Champions e o empate no Marítimo – o oposto. Agora não me enganam, não me atiram areia para os olhos, que eu não deixo», avisou o treinador do FC Porto.

Título não é crença, é trabalho

Pelas suas palavras, percebe-se que não há qualquer toalha atirada ao chão no Dragão relativamente ao título. Vítor Pereira diz que não é uma questão de crença mas de acreditar no seu trabalho.

«Eu acredito é no trabalho da nossa equipa, na capacidade que temos para discutir o título e para o ganhar. Acredito no trabalho, na competência, na vontade. Não temos tempo para lamber feridas, é para ir em frente, estamos a quatro pontos do nosso adversário, eles vêm jogar a nossa casa, têm jogos difíceis como nós. Não é questão de crença, de acreditar», repetiu, adiando para o final da época a eventualidade de esta temporada o FC Porto só conquistar o campeonato e a Supertaça.

Três derrotas analisadas

Esta época o FC Porto soma três derrotas que ditaram uma mudança de rumo da equipa: na Liga dos Campeões, que afastou os dragões dos oitavos de final da prova, na Taça de Portugal e na final da Taça da Liga. O treinador do clube da invicta analisa cada uma delas.

«Na saída da Champions jogamos praticamente 45 minutos com um jogador a menos, não é fácil. Fomos eliminados em Braga na Taça de Portugal, estávamos a ganhar 1x0 e há uma expulsão, do meu ponto de vista, mais fruto de um ator do que de um futebolista, e na Taça da Liga, mais uma vez com um jogador 45 minutos, num penálti em que tem que se dar o benefício da dúvida. Eu lá dentro percebi claramente o que tinha acontecido mas vendo as imagens dou o benefício da dúvida. Três derrotas que nos penalizaram mas em que jogamos com um a menos, não ouço ninguém a dizer isso, a reforçar isso».

«Não se conseguem grandes jogos consecutivamente, nem nós nem os outros. Então porque reforçam os nossos e não os dos outros? Os jogos deles são sempre espetaculares?», questionou o treinador dos dragões, irritado, assumindo que a sua equipa não é sempre brilhante, como nenhuma é.

«Futuro? Estão mais preocupados que eu»

Instado a comentar as notícias que o colocam na mira de clubes ingleses e ainda outras que dão como certa a sua saída do comando do FC Porto, Vítor Pereira não abre o jogo, e mostra-se até cansado das questões sobre este tema.

«Tenho a sensação que a imprensa está mais preocupada com a minha situação que eu próprio. Não há ninguém mais exigente comigo próprio que eu. Não preciso que me venham avaliar porque eu faço a minha avaliação e vou fazê-la no fim. O clube, no fim, fará a sua. Depois decidiremos em conformidade. Vejo muita gente preocupada com a minha situação, estão mais preocupados que eu».

Jogar em Moreira de Cónegos é sempre difícil

O FC Porto joga em Moreira de Cónegos este sábado, às 20h30. O treinador do FC Porto, na única questão feita sobre a partida com o Moreirense, avisa para o jogo difícil que a sua equipa tem pela frente.

«O Moreirense tem provado que é uma equipa, apesar da classificação, que sofre poucos golos, que tem muitos resultados pela margem mínima, muitas vezes depois da hora ou nos últimos minutos. A jogar em casa, num campo com aquelas características, é sempre complicado. Não há nenhum adversário que vá a Moreira de Cónegos e não sinta essa dificuldade. Vai ser um jogo difícil mas preparamo-nos para vencer. Vencer em Moreira de Cónegos aproxima-nos do nosso objetivo», analisou.

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