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Houve sonho... mas irREAL (2x0)

 







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#1Bruno amado 

OfflineHouve sonho... mas irREAL (2x0) Empty Houve sonho... mas irREAL (2x0)
Ter 30 Abr 2013 - 23:36

Bruno amado

Moderadores Gerais
Ao quarto embate da época, o Borussia Dortmund confirmou o apuramento para a final. A equipa alemã passou incólume pelo Santiago Bernabéu, apesar da derrota por 2x0, na segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões, depois da goleada por 4x1 há uma semana.

Do pesadelo de Dortmund nasceu ao longo da última semana a ilusão da remontada blanca, mas para lá do ponto final desta história sobra apenas a certeza que tudo não passou de um sonho irreal. José Mourinho, Cristiano Ronaldo e a pequena legião lusa do Real Madrid despedem-se da Liga dos Campeões na antecâmara do mítico Wembley, palco onde vai estar o Borussia Dortmund, 16 anos depois da última – e única – final que disputou… e venceu.

De nada valeu o apelo à «magia» do Bernabéu; os estragos do desastre do Westfallenstadion (4x1) confirmaram o pior quadro para o Real Madrid: o adeus à Liga dos Campeões e ao sonho da “10ª”, que volta ao congelador do sonho merengue, pelo menos, por mais um ano. Esse e o de José Mourinho passar a ser o único treinador a erguer a Taça dos Campeões por três clubes diferentes. Um desejo – e fica a dúvida – que dificilmente se concretizará em Madrid.

Era isso, Real… mas com golos
Há pouco a apontar à exibição do Real Madrid, apesar de tudo; “apenas” o mais importante nesta história da remontada: os golos. A entrada merengue foi intensa, empregada de pressão e ultra ofensiva, retirando o oxigénio ao jogo alemão. Aos 15 minutos já o milagre do Bernabéu podia – e devia - ter ganho contornos reais, não fosse o desperdício de Gonzalo Higuaín, Cristiano Ronaldo e Mesut Özil, imperdoável numa noite como esta.

Aos quatro minutos foi o avançado argentino a esbanjar o golo, na cara de Weidenfeller, que fez a mancha e travou o remate de Higuaín; aos oito seria Ronaldo a atirar por cima em plena fase de pressão blanca; o mesmo Ronaldo levou Weidenfeller a nova intervenção decisiva, aos 13 minutos. O desperdício mais escandaloso foi, porém, de Özil, aos 14 minutos, quando isolado atirou ao lado. A atitude estava lá, a pontaria é que não.

Perante tanto esbanjamento Real, o Borussia Dortmund percebeu que a pressão a que se submetia não estava a causar danos; daí à maior confiança foi um saltinho e a primeira parte terminou com os alemães bem mais confortáveis com a bola no pé, sempre à espreita de um contra-ataque que acabasse com todas as dúvidas. Götze – que saiu lesionado aos 13’ – e Lewandowski tiverem nos pés as melhores ocasiões do Dortmund no primeiro tempo, mas os remates (aos 6’ e aos 13’) saíram sempre à figura de Diego López.

Crença regressou no fim, mas era tarde

O balão merengue rebentou no desperdício do primeiro quarto de hora; a boa atitude não teve correspondência no número de golos necessários e a segunda parte trouxe apenas a constatação de que a tarefa hercúlea da reviravolta era mesmo irreal. E os pingos de crença que ainda salpicavam entre os 75 mil no Santiago Bernabéu ao intervalo só não se evaporaram no regresso porque o «míssil» de Lewandowski (50’) esbarrou violentamente na trave e o remate de Gündogan – sozinho, na cara de López – teve uma defesa enorme como resposta. O Dortmund entrava «À Real» e falhava como tal.

Ainda assim, o Bernabéu renasceu para os últimos 10 minutos, movido pela loucura do futebol. Quando tudo e todos - até nós, na escrita deste texto - preparavam um desenlace sem notas de maior, o Real Madrid regressou. Minuto 82, Karim Benzema quebra, por fim, o enguiço merengue e coloca o Real a vencer por 1x0. Continuavam a faltar dois golos para a remontada, que ficou reduzido a um com o golo de Sérgio Ramos, aos 88 minutos, num remate de pé esquerdo dentro da área. Que loucura!! Uma loucura sem consequências, porque tudo foi tarde demais. Houve sonho, mas era irreal.

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