Pawel Kieszek revelou ao jornal O Jogo que o facto de ter sido colega de equipa de James Rodríguez no FC Porto não foi determinante na grande penalidade defendida no último sábado, quando o Vitória de Setúbal perdeu por 2x0 no Dragão.
«Quando trabalhávamos esses lances, o James tanto marcava para um lado como para o outro. Ele não tinha um lado predefinido ou um tipo de remate em que fosse mais forte. Naquele momento, no último jogo, decidi atirar-me para o meu lado esquerdo. Felizmente tive sorte», disse.
O guarda-redes polaco confessou ainda que pressentiu a ansiedade do colombiano no momento da grande penalidade.
«O FC Porto precisava de vencer para continuar a sonhar com o título e o penálti, naquela altura do jogo, era muito importante para eles. Sabia que o James estava pressionado para marcar, senti que ele estava um pouco ansioso, mas depois, num penálti, também é preciso ter sorte. Escolhi o lado certo e defendi. Infelizmente não serviu de muito, porque acabámos por perder o jogo.»
«Quando trabalhávamos esses lances, o James tanto marcava para um lado como para o outro. Ele não tinha um lado predefinido ou um tipo de remate em que fosse mais forte. Naquele momento, no último jogo, decidi atirar-me para o meu lado esquerdo. Felizmente tive sorte», disse.
O guarda-redes polaco confessou ainda que pressentiu a ansiedade do colombiano no momento da grande penalidade.
«O FC Porto precisava de vencer para continuar a sonhar com o título e o penálti, naquela altura do jogo, era muito importante para eles. Sabia que o James estava pressionado para marcar, senti que ele estava um pouco ansioso, mas depois, num penálti, também é preciso ter sorte. Escolhi o lado certo e defendi. Infelizmente não serviu de muito, porque acabámos por perder o jogo.»