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Mensagens : O FC Paços de Ferreira está a dois pontos de assegurar o 3º lugar e um posto no play-off da Liga dos Campeões. O Sporting está a quatro pontos de um lugar europeu, cada vez mais em risco em Alvalade. Tudo isto depois da derrota leonina na capital do móvel, este domingo à noite, por 1x0, na 28ª jornada da Liga portuguesa.
Wolfswinkel no epicentro
Sem que na Mata Real se vivenciasse um jogo farto em ocasiões de golo, os destaques vão, antes de mais, para Ricky van Wolfswinkel. O ponta de lança holandês dos leões chegou duas vezes atrasado a cruzamentos de colegas - aos sete minutos, de Miguel Lopes, e aos 45+1, de Joãozinho – e esteve ainda no centro do lance mais polémico da primeira parte.
Aos 16 minutos, Ricardo, defesa pacense, atrasou a bola para Cássio; o guarda-redes dos «castores» dominou mal, perdeu o controlo da bola e foi atrás dela. Ora, Van Wolfswinkel chegou primeiro mas o toque do holandês acabou por deixar a bola à mercê de Cássio que… a segurou. Pedro Proença entendeu que o lance do atraso ainda não tinha sido “anulado” pelo toque de Wolfswinkel e marcou livre indireto que Rojo atirou contra a barreira.
Partida equilibrada
Para lá destes três momentos, o encontro na capital do móvel foi pautado pelo equilíbrio, ainda que a entrada melhor tenha pertencido à equipa liderada pelo professor Jesualdo Ferreira. Bruma, aos 21 minutos, esteve perto do golo mas atirou ao lado; na resposta (29’), Diogo Figueiras só viu baliza, atirou ao lado e deixou sinal de perigo relativo do Paços de Ferreira. À meia hora de jogo já a equipa de Paulo Fonseca tinha afastado o primeiro domínio leonino e parecia mais confortável na abordagem ao encontro.
Ainda assim, do primeiro tempo sobra um remate de André Martins para as “nuvens” de Paços de Ferreira, depois de dominar bem dentro da área. Ainda que entretido, o jogo estava longe de entusiasmar os cerca de 3.500 adeptos que optaram pela deslocação ao Estádio da Mata Real.
Cássio e Wolfswinkel, parte II
A abanar a apatia de um jogo fraco no segundo tempo estiveram novamente Cássio e Ricky van Wolfswinkel, “personagens” do lance polémico da primeira parte. Os dois reencontraram-se aos 62 minutos, com o holandês a surgir rápido na cara do brasileiro e a desviar a bola da rota do guardião; deu-se o choque e pediu-se grande penalidade. É certo que Cásssio toca na bola mas existe derrube ao holandês: fica o benefício da dúvida para Pedro Proença.
O golo, esse bem raro esta noite, apareceu aos 74 minutos, e para os «castores». Josué bateu um livre direto de forma quase perfeita, fazendo a bola bater no poste esquerdo da baliza de Rui Patrício; Tony estava no sítio certo para a devolução, cabeceando para golo perante um guarda-redes leonino impotente.
Sacudido o jogo, cabia ao Sporting reagir. Tentou-o logo depois, aos 78’, com um belo remate de Carrillo, travado por uma não menos brilhante defesa de Cássio. Já Viola não acertou no alvo, aos 82 minutos, após um canto, e o remate de Adrian (86’) saiu fraco para as mãos do guarda-redes pacense. No final, o Sporting somou a 10ª derrota da época e o Paços de Ferreira ficou bem mais perto do sonho milionário.
Wolfswinkel no epicentro
Sem que na Mata Real se vivenciasse um jogo farto em ocasiões de golo, os destaques vão, antes de mais, para Ricky van Wolfswinkel. O ponta de lança holandês dos leões chegou duas vezes atrasado a cruzamentos de colegas - aos sete minutos, de Miguel Lopes, e aos 45+1, de Joãozinho – e esteve ainda no centro do lance mais polémico da primeira parte.
Aos 16 minutos, Ricardo, defesa pacense, atrasou a bola para Cássio; o guarda-redes dos «castores» dominou mal, perdeu o controlo da bola e foi atrás dela. Ora, Van Wolfswinkel chegou primeiro mas o toque do holandês acabou por deixar a bola à mercê de Cássio que… a segurou. Pedro Proença entendeu que o lance do atraso ainda não tinha sido “anulado” pelo toque de Wolfswinkel e marcou livre indireto que Rojo atirou contra a barreira.
Partida equilibrada
Para lá destes três momentos, o encontro na capital do móvel foi pautado pelo equilíbrio, ainda que a entrada melhor tenha pertencido à equipa liderada pelo professor Jesualdo Ferreira. Bruma, aos 21 minutos, esteve perto do golo mas atirou ao lado; na resposta (29’), Diogo Figueiras só viu baliza, atirou ao lado e deixou sinal de perigo relativo do Paços de Ferreira. À meia hora de jogo já a equipa de Paulo Fonseca tinha afastado o primeiro domínio leonino e parecia mais confortável na abordagem ao encontro.
Ainda assim, do primeiro tempo sobra um remate de André Martins para as “nuvens” de Paços de Ferreira, depois de dominar bem dentro da área. Ainda que entretido, o jogo estava longe de entusiasmar os cerca de 3.500 adeptos que optaram pela deslocação ao Estádio da Mata Real.
Cássio e Wolfswinkel, parte II
A abanar a apatia de um jogo fraco no segundo tempo estiveram novamente Cássio e Ricky van Wolfswinkel, “personagens” do lance polémico da primeira parte. Os dois reencontraram-se aos 62 minutos, com o holandês a surgir rápido na cara do brasileiro e a desviar a bola da rota do guardião; deu-se o choque e pediu-se grande penalidade. É certo que Cásssio toca na bola mas existe derrube ao holandês: fica o benefício da dúvida para Pedro Proença.
O golo, esse bem raro esta noite, apareceu aos 74 minutos, e para os «castores». Josué bateu um livre direto de forma quase perfeita, fazendo a bola bater no poste esquerdo da baliza de Rui Patrício; Tony estava no sítio certo para a devolução, cabeceando para golo perante um guarda-redes leonino impotente.
Sacudido o jogo, cabia ao Sporting reagir. Tentou-o logo depois, aos 78’, com um belo remate de Carrillo, travado por uma não menos brilhante defesa de Cássio. Já Viola não acertou no alvo, aos 82 minutos, após um canto, e o remate de Adrian (86’) saiu fraco para as mãos do guarda-redes pacense. No final, o Sporting somou a 10ª derrota da época e o Paços de Ferreira ficou bem mais perto do sonho milionário.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
