Uma das equipas de reportagem da Antena 1 foi "violentamente agredida" à saída do Estádio do Dragão, depois da vitória por 2-1 do FC Porto sobre o Benfica, em jogo da jornada 29 da Liga ZON Sagres.
Fernando Eurico, jornalista, e Manuel Augusto, técnico de som, terão sido atacados à saída do estádio, quando se preparavam para sair à rua para recolher depoimentos de alguns adeptos, uma situação descrita pelo próprio jornalista em declarações à emissora.
"Uma situação inacreditável! Estava a colocar o equipamento para fazer a reportagem móvel no estádio, eu e o Manuel Augusto, quando fomos violentamente agredidos por um adepto. Depois, logo a seguir, vieram outros, que continuaram a agredir fisicamente e com insultos. Além disso, foram dando pontapés no carro, impedindo-nos de sair", descreveu o jornalista, acrescentando:
"Foi uma situação absolutamente lamentável! O Manuel está todo 'rebentado' e eu também apanhei bastante. Pouco depois fomos aconselhados por outros adeptos do FC Porto, esses bem mais calmos, para abandonar o local".
"É uma situação que faz repensar se vale a pena continuar a trabalhar nisto. É o reflexo dos adeptos que temos, neste caso um do FC Porto, que incendiou os ânimos! Trabalho há 25 anos nisto, sempre tive boas relações com toda a gente... Parecia um filme de terror!", concluiu.
Fernando Eurico, jornalista, e Manuel Augusto, técnico de som, terão sido atacados à saída do estádio, quando se preparavam para sair à rua para recolher depoimentos de alguns adeptos, uma situação descrita pelo próprio jornalista em declarações à emissora.
"Uma situação inacreditável! Estava a colocar o equipamento para fazer a reportagem móvel no estádio, eu e o Manuel Augusto, quando fomos violentamente agredidos por um adepto. Depois, logo a seguir, vieram outros, que continuaram a agredir fisicamente e com insultos. Além disso, foram dando pontapés no carro, impedindo-nos de sair", descreveu o jornalista, acrescentando:
"Foi uma situação absolutamente lamentável! O Manuel está todo 'rebentado' e eu também apanhei bastante. Pouco depois fomos aconselhados por outros adeptos do FC Porto, esses bem mais calmos, para abandonar o local".
"É uma situação que faz repensar se vale a pena continuar a trabalhar nisto. É o reflexo dos adeptos que temos, neste caso um do FC Porto, que incendiou os ânimos! Trabalho há 25 anos nisto, sempre tive boas relações com toda a gente... Parecia um filme de terror!", concluiu.