A continuidade de Jorge Jesus no comando da equipa do Benfica deverá ser oficializada na próxima segunda-feira. Segundo apurou o CM, presidente e treinador têm alinhavados todos os pontos do novo contrato e a confirmação do acordo (duas épocas, mais uma de opção) está agendada para essa altura.
Apesar da frustração causada pela perda do campeonato, quando tudo indicava que o título não ia fugir, Luís Filipe Vieira teve sempre a intenção de manter a aposta em Jorge Jesus. Contudo, para acelerar o processo, muito contribuiu o facto de diversos clubes estrangeiros terem sondado o treinador das águias, de 58 anos. Em Portugal, foi o FC Porto quem mais atento se mostrou a este processo.
O CM sabe que Vieira não gostou de ver empresários e emissários de clubes ingleses à conversa com Jesus na unidade hoteleira onde os encarnados estiveram alojados em Amesterdão, cidade que recebeu a final da Liga Europa. E por isso decidiu agir de forma mais célere. Entre eles, encontravam-se representantes do Everton e Manchester City. Os primeiros não esconderam a surpresa pelo elevado salário de Jesus, quatro milhões de euros por ano, dado que desconheciam, e saíram da corrida.
Já o City só ponderou avançar se Jesus conquistasse a Liga Europa, o que não veio a confirmar-se. O assédio destes clubes acabou por beneficiar o técnico, que deverá manter o ordenado.
Apesar da frustração causada pela perda do campeonato, quando tudo indicava que o título não ia fugir, Luís Filipe Vieira teve sempre a intenção de manter a aposta em Jorge Jesus. Contudo, para acelerar o processo, muito contribuiu o facto de diversos clubes estrangeiros terem sondado o treinador das águias, de 58 anos. Em Portugal, foi o FC Porto quem mais atento se mostrou a este processo.
O CM sabe que Vieira não gostou de ver empresários e emissários de clubes ingleses à conversa com Jesus na unidade hoteleira onde os encarnados estiveram alojados em Amesterdão, cidade que recebeu a final da Liga Europa. E por isso decidiu agir de forma mais célere. Entre eles, encontravam-se representantes do Everton e Manchester City. Os primeiros não esconderam a surpresa pelo elevado salário de Jesus, quatro milhões de euros por ano, dado que desconheciam, e saíram da corrida.
Já o City só ponderou avançar se Jesus conquistasse a Liga Europa, o que não veio a confirmar-se. O assédio destes clubes acabou por beneficiar o técnico, que deverá manter o ordenado.