Órgão máximo do futebol europeu faz cumprir «fair-play» financeiro
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A equipa romena do Rapid Bucareste viu-se arredada de qualquer prova europeia, para a qual se consiga qualificar nas próximas três temporadas.
O clube romeno faz parte de um grupo de oito emblemas castigados, e viu a UEFA aplicar-lhe esta sanção no âmbito do «fair-pay» desportivo, já que o Rapid não conseguiu saldar as suas dívidas até 31 de março, prazo máximo para o efeito.
Para além da suspensão, a formação de Bucareste está obrigada a pagar uma multa de 100 mil euros, enquanto que os ucranianos do Arsenal Kiev terão de desembolsar 75 mil euros.
Em agosto passado, o Rapid Bucareste foi eliminado das pré-eliminatórias da Liga Europa e, atualmente, ocupa o nono lugar do campeonato romeno, o que coloca a equipa fora de qualquer competição europeia.
Por outro lado, o Hajduk Split e o NK Osijek (Croácia), o Dínamo Bucareste (Roménia), o Partizan de Belgrado e o FK Vojvodina (Sérvia) conseguiram respeitar as normas impostas pelo principal órgão do futebol europeu, e provaram não possuir dívidas de relevo a outros clubes, a funcionários e ao Estado.
Já o Málaga, clube que ditou a eliminação do F.C. Porto da Liga dos Campeões, viu a sua pena de dois anos reduzida para metade.
Mesmo assim, a formação espanhola recorreu da suspensão de um ano que a impossibilita de participar nas competições europeias, caso se qualifique durante as próximas quatro temporadas.
Se o recurso for favorável ao clube andaluz, já existe permissão, por parte da Federação Espanhola de Futebol, para que a equipa possa jogar na Europa na próxima época.
Sendo assim, o Málaga tem a sua situação em aberto, uma vez que se encontra na sexta posição da Liga espanhola, lugar que permite disputar o «play-off» da Liga Europa.
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A equipa romena do Rapid Bucareste viu-se arredada de qualquer prova europeia, para a qual se consiga qualificar nas próximas três temporadas.
O clube romeno faz parte de um grupo de oito emblemas castigados, e viu a UEFA aplicar-lhe esta sanção no âmbito do «fair-pay» desportivo, já que o Rapid não conseguiu saldar as suas dívidas até 31 de março, prazo máximo para o efeito.
Para além da suspensão, a formação de Bucareste está obrigada a pagar uma multa de 100 mil euros, enquanto que os ucranianos do Arsenal Kiev terão de desembolsar 75 mil euros.
Em agosto passado, o Rapid Bucareste foi eliminado das pré-eliminatórias da Liga Europa e, atualmente, ocupa o nono lugar do campeonato romeno, o que coloca a equipa fora de qualquer competição europeia.
Por outro lado, o Hajduk Split e o NK Osijek (Croácia), o Dínamo Bucareste (Roménia), o Partizan de Belgrado e o FK Vojvodina (Sérvia) conseguiram respeitar as normas impostas pelo principal órgão do futebol europeu, e provaram não possuir dívidas de relevo a outros clubes, a funcionários e ao Estado.
Já o Málaga, clube que ditou a eliminação do F.C. Porto da Liga dos Campeões, viu a sua pena de dois anos reduzida para metade.
Mesmo assim, a formação espanhola recorreu da suspensão de um ano que a impossibilita de participar nas competições europeias, caso se qualifique durante as próximas quatro temporadas.
Se o recurso for favorável ao clube andaluz, já existe permissão, por parte da Federação Espanhola de Futebol, para que a equipa possa jogar na Europa na próxima época.
Sendo assim, o Málaga tem a sua situação em aberto, uma vez que se encontra na sexta posição da Liga espanhola, lugar que permite disputar o «play-off» da Liga Europa.