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Mensagens : Apesar de ter contrato com o Real Madrid até 2017, Fábio Coentrão não se mostra seguro de que o cumpra. «Parece que todos me querem mandar embora do Real Madrid. Não sei que mal fiz a esta gente», desabafa o internacional português, que não fecha a porta a um eventual retorno ao Benfica, apesar de haver quem o coloque na porta de saída, com José Mourinho, do Santiago Bernabéu para o Chelsea.
«Estou tranquilo. Esta época já subi o meu rendimento, mas não chega. Posso dar muito mais. Não sei o que se passa aqui, no Real Madrid, mas não consigo dar mais do que isto. É certo que subi o meu rendimento, mas posso dar muito mais», lamentou-se o defesa de 25 anos, que cumpriu a sua segunda temporada no Real Madrid, numa entrevista concedida ao jornal O Jogo.
Para Fábio Coentrão a sua adaptação ao clube blanco ainda não está concluída, descrevendo um mal-estar difícil de explicar.
«Parece que todos me querem mandar embora do Real Madrid. Não sei que mal fiz a esta gente. Sempre trabalhei da mesma maneira e com a mesma humildade, mas se as pessoas não quiserem, eu também não quero ficar aqui. Isso é certo. O presidente sempre teve uma boa relação comigo, fez um investimento muito grande em mim, mas se me querem mandar embora, aceito. Há que encontrar a melhor solução para mim e para o clube para ninguém ficar a perder», atirou o lateral, que tem contrato até 2017 com os merengues.
Coentrão sente que pode «jogar muito mais», assumindo que o seu rendimento nos blancos não está no topo.
«Quem me conhece bem, e não digo quem me conhece há dois anos, sabe que eu posso dar mais e posso jogar muito mais. Quando vou à seleção tenho um rendimento muito superior ao que tenho no Real Madrid. Começo a pensar nisso e não é normal esta diferença de rendimento que tenho no Real Madrid e que tive no Benfica. Procuro o que é melhor para mim e, se as pessoas não estão contentes comigo, vamos encontrar uma solução», assumiu, voltando a lamentar-se: «Desde o primeiro dia que cheguei parece que as pessoas não me querem aqui. Parece que me querem mandar embora. É complicado para um jogador sentir isso».
Não se sentindo no pleno das suas capacidades, Coentrão sabe que esse mal estar afeta o seu rendimento. Apesar de assumir que sempre sentiu «a confiança do treinador» e dos seus «companheiros», o internacional português diz que «nunca» sentiu «a confiança de fora»:
«Quando sinto que não me querem num clube também não quero ficar. Estamos no final da época, sei que o Real Madrid pagou 30 milhões de euros e há que encontrar uma boa solução para todas as partes», repetiu, não se alongando em comentários sobre a possibilidade de seguir com José Mourinho para o Chelsea.
«Neste momento não vale a pena falar de um clube em concreto, todos são hipóteses. Se sair do Real Madrid, vou procurar o meu futuro e não fecho a porta a ninguém. Tenho contrato, mas não sou daqueles jogadores que teimam em ficar quando o clube não os quer. Se me quiserem mandar embora, estou disposto a sair», atirou, não fechando a porta a um eventual regresso ao Benfica.
Não diz que não ao Benfica
«Não sei, nem sei como anda financeiramente o Benfica. Se o Benfica me pudesse ir buscar ou se fizesse uma oferta por mim não diria que não. Se pudesse voltar ao Benfica, voltaria com muito gosto. Sou benfiquista, gostei de representar o clube e ficaria feliz se voltasse», assumiu, confessando que fala «muitas vezes com o mister Jorge Jesus», uma pessoa com quem tem «uma grande amizade» mas rejeitando que falem sobre um regresso à Luz.
Em jeito de remate, Coentrão falou ainda da Liga dos Campeões, prova em que o Real Madrid, esta época, saiu nas meias-finais, eliminado pelo Borussia Dortmund. A final da próxima temporada está marcada para o estádio da Luz. Coentrão quer dizer presente.
«Quero estar na final e vou fazer tudo para que tal aconteça. Seja com a camisola do Benfica, do Real Madrid ou de outro clube, quero estar na final, ainda por cima sendo disputada no Estádio da Luz», desejou.
«Estou tranquilo. Esta época já subi o meu rendimento, mas não chega. Posso dar muito mais. Não sei o que se passa aqui, no Real Madrid, mas não consigo dar mais do que isto. É certo que subi o meu rendimento, mas posso dar muito mais», lamentou-se o defesa de 25 anos, que cumpriu a sua segunda temporada no Real Madrid, numa entrevista concedida ao jornal O Jogo.
Para Fábio Coentrão a sua adaptação ao clube blanco ainda não está concluída, descrevendo um mal-estar difícil de explicar.
«Parece que todos me querem mandar embora do Real Madrid. Não sei que mal fiz a esta gente. Sempre trabalhei da mesma maneira e com a mesma humildade, mas se as pessoas não quiserem, eu também não quero ficar aqui. Isso é certo. O presidente sempre teve uma boa relação comigo, fez um investimento muito grande em mim, mas se me querem mandar embora, aceito. Há que encontrar a melhor solução para mim e para o clube para ninguém ficar a perder», atirou o lateral, que tem contrato até 2017 com os merengues.
Coentrão sente que pode «jogar muito mais», assumindo que o seu rendimento nos blancos não está no topo.
«Quem me conhece bem, e não digo quem me conhece há dois anos, sabe que eu posso dar mais e posso jogar muito mais. Quando vou à seleção tenho um rendimento muito superior ao que tenho no Real Madrid. Começo a pensar nisso e não é normal esta diferença de rendimento que tenho no Real Madrid e que tive no Benfica. Procuro o que é melhor para mim e, se as pessoas não estão contentes comigo, vamos encontrar uma solução», assumiu, voltando a lamentar-se: «Desde o primeiro dia que cheguei parece que as pessoas não me querem aqui. Parece que me querem mandar embora. É complicado para um jogador sentir isso».
Não se sentindo no pleno das suas capacidades, Coentrão sabe que esse mal estar afeta o seu rendimento. Apesar de assumir que sempre sentiu «a confiança do treinador» e dos seus «companheiros», o internacional português diz que «nunca» sentiu «a confiança de fora»:
«Quando sinto que não me querem num clube também não quero ficar. Estamos no final da época, sei que o Real Madrid pagou 30 milhões de euros e há que encontrar uma boa solução para todas as partes», repetiu, não se alongando em comentários sobre a possibilidade de seguir com José Mourinho para o Chelsea.
«Neste momento não vale a pena falar de um clube em concreto, todos são hipóteses. Se sair do Real Madrid, vou procurar o meu futuro e não fecho a porta a ninguém. Tenho contrato, mas não sou daqueles jogadores que teimam em ficar quando o clube não os quer. Se me quiserem mandar embora, estou disposto a sair», atirou, não fechando a porta a um eventual regresso ao Benfica.
Não diz que não ao Benfica
«Não sei, nem sei como anda financeiramente o Benfica. Se o Benfica me pudesse ir buscar ou se fizesse uma oferta por mim não diria que não. Se pudesse voltar ao Benfica, voltaria com muito gosto. Sou benfiquista, gostei de representar o clube e ficaria feliz se voltasse», assumiu, confessando que fala «muitas vezes com o mister Jorge Jesus», uma pessoa com quem tem «uma grande amizade» mas rejeitando que falem sobre um regresso à Luz.
Em jeito de remate, Coentrão falou ainda da Liga dos Campeões, prova em que o Real Madrid, esta época, saiu nas meias-finais, eliminado pelo Borussia Dortmund. A final da próxima temporada está marcada para o estádio da Luz. Coentrão quer dizer presente.
«Quero estar na final e vou fazer tudo para que tal aconteça. Seja com a camisola do Benfica, do Real Madrid ou de outro clube, quero estar na final, ainda por cima sendo disputada no Estádio da Luz», desejou.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
