O presidente do Benfica reuniu-se com os seus parceiros de Direção e de SAD e, em face do fracasso no fecho da época, vê-se forçado a admitir o cancelamento da renovação do técnico. Carraça também pode sair.
O tempo de Jorge Jesus como treinador do Benfica parece estar a chegar ao fim. A derrota com o V. Guimarães na final da Taça de Portugal, fracasso que, nesta ponta final de temporada, se junta à perda do campeonato e da Liga Europa, levou a um ponto de saturação, pelo que o presidente Luís Filipe Vieira, pressionado pelos seus parceiros de Direção e de administração da SAD nas reuniões desta segunda-feira, já pondera seriamente a possibilidade de deixar cair o treinador com quem tinha tudo acordado para a sua continuidade na Luz.
Mas a mudança, concretizando-se, deverá ser mais abrangente: António Carraça, diretor-geral, também pode ter os dias contados na Luz. O encontro liderado por Luís Filipe Vieira contou com a participação dos administradores Rui Cunha, José Eduardo Moniz, Domingos Soares Oliveira e Rui Costa, com o líder encarnado a sofrer forte pressão por parte destes elementos, cuja argumentação passava pela crueza dos números, já que o Benfica, apesar de ter estado perto de conquistar três títulos, acabou por deixá-los fugir no momento das decisões.
O tempo de Jorge Jesus como treinador do Benfica parece estar a chegar ao fim. A derrota com o V. Guimarães na final da Taça de Portugal, fracasso que, nesta ponta final de temporada, se junta à perda do campeonato e da Liga Europa, levou a um ponto de saturação, pelo que o presidente Luís Filipe Vieira, pressionado pelos seus parceiros de Direção e de administração da SAD nas reuniões desta segunda-feira, já pondera seriamente a possibilidade de deixar cair o treinador com quem tinha tudo acordado para a sua continuidade na Luz.
Mas a mudança, concretizando-se, deverá ser mais abrangente: António Carraça, diretor-geral, também pode ter os dias contados na Luz. O encontro liderado por Luís Filipe Vieira contou com a participação dos administradores Rui Cunha, José Eduardo Moniz, Domingos Soares Oliveira e Rui Costa, com o líder encarnado a sofrer forte pressão por parte destes elementos, cuja argumentação passava pela crueza dos números, já que o Benfica, apesar de ter estado perto de conquistar três títulos, acabou por deixá-los fugir no momento das decisões.