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Mensagens : O argentino vai terminar a Liga espanhola com 46 golos, mesmo sem ter disputado as últimas seis jornadas.
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O argentino Lionel Messi, jogador do FC Barcelona, vai acrescentar mais um recorde ao seu palmarés, quando for oficializado como o primeiro futebolista da história a vencer por três vezes a “Bota de Ouro”.
Com o fim da Liga espanhola, no sábado, o “10” dos catalães, que se encontra lesionado, selará o terceiro troféu de melhor goleador dos campeonatos europeus em quatro anos e com mais um impressionante registo, de 46 golos – para alguns 45.
Após os “nunca vistos” 50 da temporada transata, Messi só não terá colocado a fasquia ainda mais alta porque falhou seis jornadas e disputou em precárias condições físicas as derradeiras três em que participou.
A lesão sofrida a 2 de abril, em Paris, em encontro da Liga dos Campeões, não lhe permitiu ir mais além, mas, então, o argentino já tinha garantido, praticamente, o troféu e feito história, ao marcar em 19 rondas consecutivas da Liga espanhola.
Entre 11 de novembro de 2012 e 30 de março de 2013, Lionel Andrés Messi, um “miúdo” nascido em Rosário há quase 26 anos (a 24 de junho de 1987), faturou sucessivamente a todas os adversários do FC Barcelona no campeonato.
Uma a uma, todas as equipas foram “tombando”, numa impressionante série de 30 golos em 19 jornadas (nunca ninguém tinha marcado em mais de 10 rondas seguidas), incluindo um “póquer”, ao Osasuna, e oito “bis”.
Depois de o português Cristiano Ronaldo ter marcado a todas as equipas em 2011/2012, ao serviço do Real Madrid, Messi fez, assim, ainda melhor, ao consegui-lo consecutivamente.
No meio desta série, a 09 de dezembro de 2012, o argentino também fez história ao passar a ser o jogador com mais golos num ano: com um “bis” no reduto de Bétis (2-1), passou a somar 86 tentos em 2012, contra os 85 de Gerd Müller em 1972.
Nesse mesmo encontro, tornou-se igualmente o melhor marcador do “Barça” na Liga espanhola, com 192 golos, mais dois do que Cesar Rodriguez, jogador ao qual já havia “roubado” o título de melhor goleador do clube, na época passada.
Até ao final de 2012, Messi ainda colocou a fasquia nos 91 tentos, o novo máximo de tentos num ano civil, ao marcar um dos três com que o “Barça” ganhou em Valladolid (3-1), à 17.ª jornada.
Já em 2013, o argentino fechou a primeira volta com 28 golos, a 13 de janeiro, também ao marcar um golo num triunfo por 3-1, desta vez em Málaga. O FC Barcelona já virou quase campeão, com 18 vitórias e um empate (2-2 com o Real Madrid).
Messi ainda logrou mais algumas marcas impressionantes, como os 300 golos pelo FC Barcelona, com um “bis” em Granada (2-1), a 16 de fevereiro, e o 18.º tento nos clássicos com o Real Madrid, igualando o recorde de Di Stefano, nesta ocasião numa amarga derrota na capital (1-2).
Nesse encontro, igualou o recorde mundial de jornadas consecutivas a marcar, que estava na posse de Teodor Peterek, com 16, entre 1937 e 1938, ao serviço do Ruch Chorzow, para o bater na ronda seguinte, no triunfo caseiro face ao Deportivo (2-0), mesmo entrando apenas aos 62 minutos.
Ficou, então, a duas rondas de conseguir uma volta perfeita, o que concretizou com um “bis” ao Rayo Vallecano (3-1) e um tento em Vigo (2-2), a 30 de março.
Depois, lesionou-se e não mais atuou fisicamente em pleno, mas, ainda assim, logrou marcar nas duas rondas seguintes em que atuou, como suplente utilizado: um tento em Bilbau (2-2) e dois na receção ao Bétis (4-2).
A 12 de maio, disputou no reduto do Atlético de Madrid (2-1) o seu último encontro. Por lesão, abandonou as quatro linhas ainda a meia hora do final. Talvez por isso, ficou em “branco”... não acontecia na Liga há mais de meio ano.
No total, foram 46 golos, muitos decisivos em mais um título conquistado pelo FC Barcelona, o terceiro em quatro anos, depois do triunfo do Real Madrid, de José Mourinho e Cristiano Ronaldo, na temporada transata.
Para trás ficam Eusébio, Gerd Müller, Georgescu, Fernando Gomes, Ally McCoist, Mário Jardel, Thierry Henry, Diego Forlan e Cristiano Ronaldo, todos vencedores de duas edições do troféu, nascido em 1967/68.
Com mais esta época de grande nível, Messi também é um candidato natural a uma quinta “Bola de Ouro”. Talvez seja mesmo o principal, para não variar.
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O argentino Lionel Messi, jogador do FC Barcelona, vai acrescentar mais um recorde ao seu palmarés, quando for oficializado como o primeiro futebolista da história a vencer por três vezes a “Bota de Ouro”.
Com o fim da Liga espanhola, no sábado, o “10” dos catalães, que se encontra lesionado, selará o terceiro troféu de melhor goleador dos campeonatos europeus em quatro anos e com mais um impressionante registo, de 46 golos – para alguns 45.
Após os “nunca vistos” 50 da temporada transata, Messi só não terá colocado a fasquia ainda mais alta porque falhou seis jornadas e disputou em precárias condições físicas as derradeiras três em que participou.
A lesão sofrida a 2 de abril, em Paris, em encontro da Liga dos Campeões, não lhe permitiu ir mais além, mas, então, o argentino já tinha garantido, praticamente, o troféu e feito história, ao marcar em 19 rondas consecutivas da Liga espanhola.
Entre 11 de novembro de 2012 e 30 de março de 2013, Lionel Andrés Messi, um “miúdo” nascido em Rosário há quase 26 anos (a 24 de junho de 1987), faturou sucessivamente a todas os adversários do FC Barcelona no campeonato.
Uma a uma, todas as equipas foram “tombando”, numa impressionante série de 30 golos em 19 jornadas (nunca ninguém tinha marcado em mais de 10 rondas seguidas), incluindo um “póquer”, ao Osasuna, e oito “bis”.
Depois de o português Cristiano Ronaldo ter marcado a todas as equipas em 2011/2012, ao serviço do Real Madrid, Messi fez, assim, ainda melhor, ao consegui-lo consecutivamente.
No meio desta série, a 09 de dezembro de 2012, o argentino também fez história ao passar a ser o jogador com mais golos num ano: com um “bis” no reduto de Bétis (2-1), passou a somar 86 tentos em 2012, contra os 85 de Gerd Müller em 1972.
Nesse mesmo encontro, tornou-se igualmente o melhor marcador do “Barça” na Liga espanhola, com 192 golos, mais dois do que Cesar Rodriguez, jogador ao qual já havia “roubado” o título de melhor goleador do clube, na época passada.
Até ao final de 2012, Messi ainda colocou a fasquia nos 91 tentos, o novo máximo de tentos num ano civil, ao marcar um dos três com que o “Barça” ganhou em Valladolid (3-1), à 17.ª jornada.
Já em 2013, o argentino fechou a primeira volta com 28 golos, a 13 de janeiro, também ao marcar um golo num triunfo por 3-1, desta vez em Málaga. O FC Barcelona já virou quase campeão, com 18 vitórias e um empate (2-2 com o Real Madrid).
Messi ainda logrou mais algumas marcas impressionantes, como os 300 golos pelo FC Barcelona, com um “bis” em Granada (2-1), a 16 de fevereiro, e o 18.º tento nos clássicos com o Real Madrid, igualando o recorde de Di Stefano, nesta ocasião numa amarga derrota na capital (1-2).
Nesse encontro, igualou o recorde mundial de jornadas consecutivas a marcar, que estava na posse de Teodor Peterek, com 16, entre 1937 e 1938, ao serviço do Ruch Chorzow, para o bater na ronda seguinte, no triunfo caseiro face ao Deportivo (2-0), mesmo entrando apenas aos 62 minutos.
Ficou, então, a duas rondas de conseguir uma volta perfeita, o que concretizou com um “bis” ao Rayo Vallecano (3-1) e um tento em Vigo (2-2), a 30 de março.
Depois, lesionou-se e não mais atuou fisicamente em pleno, mas, ainda assim, logrou marcar nas duas rondas seguintes em que atuou, como suplente utilizado: um tento em Bilbau (2-2) e dois na receção ao Bétis (4-2).
A 12 de maio, disputou no reduto do Atlético de Madrid (2-1) o seu último encontro. Por lesão, abandonou as quatro linhas ainda a meia hora do final. Talvez por isso, ficou em “branco”... não acontecia na Liga há mais de meio ano.
No total, foram 46 golos, muitos decisivos em mais um título conquistado pelo FC Barcelona, o terceiro em quatro anos, depois do triunfo do Real Madrid, de José Mourinho e Cristiano Ronaldo, na temporada transata.
Para trás ficam Eusébio, Gerd Müller, Georgescu, Fernando Gomes, Ally McCoist, Mário Jardel, Thierry Henry, Diego Forlan e Cristiano Ronaldo, todos vencedores de duas edições do troféu, nascido em 1967/68.
Com mais esta época de grande nível, Messi também é um candidato natural a uma quinta “Bola de Ouro”. Talvez seja mesmo o principal, para não variar.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
