Os sócios do Sporting da Covilhã consideram que se ''fez justiça'' com a ''repescagem'' do clube à II Liga de futebol, devido à não inscrição da Naval, embora preferissem que a manutenção tivesse sido conseguida em campo.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
''É justo que esses clubes desçam. Não têm nada que andar a contratar vedetas para depois não lhes pagar, porque acabam por ter resultados que não teriam sem esses jogadores'', frisa Fernando Santos, de 77 anos, em declarações à agência Lusa.
O sócio dos serranos diz que ''ainda bem que agora a Liga está atenta” e que “os regulamentos sejam cumpridos”.
''Se fosse para não pagar, também o Covilhã contratava grandes craques'', acentua Joaquim Costa, de 70 anos, sócio satisfeito por a ''verdade desportiva'' ter sido reposta, esperando que na próxima época os serranos não precisem de garantir a permanência ''na secretaria''.
António Abreu, de 79 anos, lembra que no clube ''os ordenados andam normalmente em dia” e acha “mal” que, se em outros clubes, devam cinco meses: “Oxalá para o ano corra melhor e acabem o campeonato com maior folga”.
''Esses jogadores também têm famílias para sustentar e não é justo para quem cumpre'', considera Francisco Silvestre, sócio há meio século e que não quer voltar a ''sofrer'' como esta temporada.
Fernando Santos diz que, ''enquanto o Sporting da Covilhã jogar no Complexo [Desportivo da Covilhã] vai andar aflito”, porque no Estádio Santos Pinto “os sócios estão mais em cima, apoiam mais os jogadores, empolgam-nos”.
''Lá em baixo [Complexo], com as bancadas àquela distância do relvado, estão desamparados'', argumenta.
A intenção de regressar à antiga casa, na zona alta da cidade, já foi manifestada pela direção, para dar resposta à vontade dos sócios, mas para que isso aconteça é necessário fazer adaptações no antigo estádio.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
''É justo que esses clubes desçam. Não têm nada que andar a contratar vedetas para depois não lhes pagar, porque acabam por ter resultados que não teriam sem esses jogadores'', frisa Fernando Santos, de 77 anos, em declarações à agência Lusa.
O sócio dos serranos diz que ''ainda bem que agora a Liga está atenta” e que “os regulamentos sejam cumpridos”.
''Se fosse para não pagar, também o Covilhã contratava grandes craques'', acentua Joaquim Costa, de 70 anos, sócio satisfeito por a ''verdade desportiva'' ter sido reposta, esperando que na próxima época os serranos não precisem de garantir a permanência ''na secretaria''.
António Abreu, de 79 anos, lembra que no clube ''os ordenados andam normalmente em dia” e acha “mal” que, se em outros clubes, devam cinco meses: “Oxalá para o ano corra melhor e acabem o campeonato com maior folga”.
''Esses jogadores também têm famílias para sustentar e não é justo para quem cumpre'', considera Francisco Silvestre, sócio há meio século e que não quer voltar a ''sofrer'' como esta temporada.
Fernando Santos diz que, ''enquanto o Sporting da Covilhã jogar no Complexo [Desportivo da Covilhã] vai andar aflito”, porque no Estádio Santos Pinto “os sócios estão mais em cima, apoiam mais os jogadores, empolgam-nos”.
''Lá em baixo [Complexo], com as bancadas àquela distância do relvado, estão desamparados'', argumenta.
A intenção de regressar à antiga casa, na zona alta da cidade, já foi manifestada pela direção, para dar resposta à vontade dos sócios, mas para que isso aconteça é necessário fazer adaptações no antigo estádio.