Apresentação no Chelsea
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Como seria de esperar, José Mournho foi questionado diversas vezes sobre o futuro do plantel do Chelsea. As suas respostas foram quase sempre pouco concretas. Até que um jornalista belga o questionou sobre o futuro de Kevin De Bruyne e Romelu Lukaku, compatriotas.
«É justo que eles sejam os primeiros a saber, por mim e pelo clube e não pelos jornais. Não falo apenas sobre esses dois. Já conversei com alguns. Preciso de tempo, preciso de sentir, preciso de tomar a melhor decisão para mim, para os jogadores e sobretudo para o Chelsea. Mas porque você é belga e não quero que volte sem resposta, posso dizer que os nomes que referiu têm o perfil dos jogadores em que o clube investiu e é meu trabalho tirar o máximo desse investimento. Parece-me que ambos estão capazes de fazer parte do plantel».
O jornalista tem o repique, tentou tirar algo mais de Mourinho, que sorriu: «Isso é outra pergunta e acho que já te dei uma boa resposta!».
Os novos e os velhos
Outra ideia forte de Mourinho na conferência: ninguém partirá em vantagem, novos ou velhos jogadores. Ficou claro que não deseja separar-se de futebolistas com peso no clube. Mas também deixou perceber que poderá chegar mais gente.
«Terry? Uma das minhas qualidades (as boas, que também tenho más...) é que quando deixo um clube não gosto de falar sobre ele, quando chego não gosto de comentar o que se passou antes. Nem uma palavra sobre as opções de Benitez, portanto. O que posso dizer é que o futuro é reencontrar John em julho. sei o que pode dar, vamos tentar o melhor e fazer dele um jogador importante».
E os outros. «Claro que há alguns rapazes do meu tempo, é bom reencontrar pessoas que me deram tudo. É importante dizer-vos que não haverá privilégios para eles, não saem na frente. Depois há jogadores que foram bem contratados, têm grande qualidade e potencial, tentarei melhorá-los. Depois disso, cada clube tem de ambicionar trazer alguns jogadores novos, para melhorar o grupo. Mas a parte mais importante é fazer crescer quem cá está. Tenho condições para o fazer.
A primeira parte do trabalho é conhecer os jogadores. Vejo-os 20 vezes por ano na televisão, mas não os conheço. Só os conhecerei quando começarmos a trabalhar».
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Como seria de esperar, José Mournho foi questionado diversas vezes sobre o futuro do plantel do Chelsea. As suas respostas foram quase sempre pouco concretas. Até que um jornalista belga o questionou sobre o futuro de Kevin De Bruyne e Romelu Lukaku, compatriotas.
«É justo que eles sejam os primeiros a saber, por mim e pelo clube e não pelos jornais. Não falo apenas sobre esses dois. Já conversei com alguns. Preciso de tempo, preciso de sentir, preciso de tomar a melhor decisão para mim, para os jogadores e sobretudo para o Chelsea. Mas porque você é belga e não quero que volte sem resposta, posso dizer que os nomes que referiu têm o perfil dos jogadores em que o clube investiu e é meu trabalho tirar o máximo desse investimento. Parece-me que ambos estão capazes de fazer parte do plantel».
O jornalista tem o repique, tentou tirar algo mais de Mourinho, que sorriu: «Isso é outra pergunta e acho que já te dei uma boa resposta!».
Os novos e os velhos
Outra ideia forte de Mourinho na conferência: ninguém partirá em vantagem, novos ou velhos jogadores. Ficou claro que não deseja separar-se de futebolistas com peso no clube. Mas também deixou perceber que poderá chegar mais gente.
«Terry? Uma das minhas qualidades (as boas, que também tenho más...) é que quando deixo um clube não gosto de falar sobre ele, quando chego não gosto de comentar o que se passou antes. Nem uma palavra sobre as opções de Benitez, portanto. O que posso dizer é que o futuro é reencontrar John em julho. sei o que pode dar, vamos tentar o melhor e fazer dele um jogador importante».
E os outros. «Claro que há alguns rapazes do meu tempo, é bom reencontrar pessoas que me deram tudo. É importante dizer-vos que não haverá privilégios para eles, não saem na frente. Depois há jogadores que foram bem contratados, têm grande qualidade e potencial, tentarei melhorá-los. Depois disso, cada clube tem de ambicionar trazer alguns jogadores novos, para melhorar o grupo. Mas a parte mais importante é fazer crescer quem cá está. Tenho condições para o fazer.
A primeira parte do trabalho é conhecer os jogadores. Vejo-os 20 vezes por ano na televisão, mas não os conheço. Só os conhecerei quando começarmos a trabalhar».