Clube quer contrair empréstimo de 68 milhões de euros para pagar dívida aos bancos e garantir controlo da SAD por mais doze anos. Sócios têm a decisão.
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Para além do aumento de capital social da SAD, o Sporting marcou como ponto de discussão da assembleia geral de 30 de junho a aprovação da «constituição, a favor dos bancos financiadores, de hipoteca sobre o direito de superfície do Estádio José Alvalade e do Edifício Multidesportivo».
Significa isto que o Sporting hipoteca o direito de construção na superfície do estádio e do multiusos a favor do BES e do BCP como garantia do cumprimento financeiro: no fundo não se trata da hipoteca do estádio (essa já está dada desde a construção do recinto) mas só do direito de superfície.
Refira-se que esta hipoteca servirá de garantia para cumprimento de empréstimo de 68 milhões que o Sporting quer contrair, e para o qual vai também pedir autorização aos sócios, empréstimo esse que serve para pagar a dívida do Sporting à SAD e da SAD perante os dois bancos: BES e BCP.
Ainda para pagamento da dívida aos bancos, no âmbito da restruturação financeira, o Sporting anuncia que pretende autorização da assembleia geral para emitir 80 milhões de euros de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis em acções (VMOC) a favor dos dois bancos.
As VMOCS têm a duração de 12 anos e referem-se a dívidas de 24 milhões de euros ao BES e 56 milhões de euros ao BCP. Se no final destes doze anos o Sporting não pagar a dívida de 80 milhões, as VMOC podem ser convertidas em ações e os bancos ficar com mais de 50 por cento da SAD.
Para já, e numa altura em que as VMOC de 2011 ameaçavam o controlo da SAD (os bancos podiam a qualquer altura convertê-las em ações e com isso garantir a maioria do capital social), Bruno de Carvalho garante que durante pelo menos mais doze anos o Sporting mantém mais de 50 por cento da SAD.
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Para além do aumento de capital social da SAD, o Sporting marcou como ponto de discussão da assembleia geral de 30 de junho a aprovação da «constituição, a favor dos bancos financiadores, de hipoteca sobre o direito de superfície do Estádio José Alvalade e do Edifício Multidesportivo».
Significa isto que o Sporting hipoteca o direito de construção na superfície do estádio e do multiusos a favor do BES e do BCP como garantia do cumprimento financeiro: no fundo não se trata da hipoteca do estádio (essa já está dada desde a construção do recinto) mas só do direito de superfície.
Refira-se que esta hipoteca servirá de garantia para cumprimento de empréstimo de 68 milhões que o Sporting quer contrair, e para o qual vai também pedir autorização aos sócios, empréstimo esse que serve para pagar a dívida do Sporting à SAD e da SAD perante os dois bancos: BES e BCP.
Ainda para pagamento da dívida aos bancos, no âmbito da restruturação financeira, o Sporting anuncia que pretende autorização da assembleia geral para emitir 80 milhões de euros de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis em acções (VMOC) a favor dos dois bancos.
As VMOCS têm a duração de 12 anos e referem-se a dívidas de 24 milhões de euros ao BES e 56 milhões de euros ao BCP. Se no final destes doze anos o Sporting não pagar a dívida de 80 milhões, as VMOC podem ser convertidas em ações e os bancos ficar com mais de 50 por cento da SAD.
Para já, e numa altura em que as VMOC de 2011 ameaçavam o controlo da SAD (os bancos podiam a qualquer altura convertê-las em ações e com isso garantir a maioria do capital social), Bruno de Carvalho garante que durante pelo menos mais doze anos o Sporting mantém mais de 50 por cento da SAD.