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Brasil na elite, claro: havia dúvidas? L2FCOFK

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Brasil na elite, claro: havia dúvidas?

 







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#1erms 
erms

Immortal
Vitória sobre a Espanha atenua pressão a um ano do Mundial

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As notícias do desaparecimento do Brasil como grande potência do futebol mundial eram francamente exageradas. Disse-o a expressiva vitória sobre a Espanha, na final da Taça das Confederações. Mesmo perante a evidência de que nunca um vencedor desta prova se sagrou campeão do Mundo no ano seguinte, o desfecho tem, pelo menos, o mérito de relativizar os cenários apocalíticos traçados para a seleção brasileira.

Com as manifestações de rua a relegarem as leituras futebolísticas para segundo plano, o jogo do Maracanã veio sublinhar o óbvio, já sugerido pelas vitórias sobre México, Itália e Uruguai: uma equipa com jogadores do calibre de Neymar, Paulinho, Oscar e Thiago Silva, terá sempre de ser considerada forte candidata a qualquer competição em que entre, para mais a jogar em casa.

Longe de ser espetacular, ou entusiasmante, o Brasil foi uma equipa consistente, a mais sólida de entre as oito na Taça das Confederações. E, com todas as virtudes e defeitos que se lhe conhecem, Scolari voltou a mostrar a sua capacidade para formar grupos coesos. Com sinais de autoria, como as apostas polémicas em Hulk, Fred e Júlio César - os dois últimos entre os grandes triunfadores da competição.

Daí a falar-se em passagem de testemunho vai uma distância grande, que deve ser respeitada. Acima de tudo, porque este Brasil está longe de ser obra acabada. Na final, por exemplo, o golo madrugador aos espanhóis foi a chave indispensável para um jogo feliz, em que a qualidade de passe dos jogadores do bloco defensivo alimentou as transições rápidas que engasgaram o tiki-taka.

Fica por ver se esta é a identidade definitiva de um Brasil que se aproxima dos seus antecessores dos últimos títulos (1994 e 2002), sacrificando valores como posse, toque e circulação, por ideias sólidas em redor de avançados em estado de graça: Romário e Bebeto, primeiro, Ronaldo e Ronaldinho depois. Neymar e Fred estão nesta linha de sucessão, e o primeiro, que passou com distinção no primeiro grande batismo de fogo, tem pela frente a temporada mais exigente da carreira.

Até lá, Scolari e Parreira, ideólogos desses campeões do passado, vão ter de encaixar outras peças no puzzle, com os casos de Oscar e Lucas Moura como mais evidentes nesta altura. Depois disto, vão fazê-lo com a certeza de que o Brasil continua na elite. Provavelmente, nunca terá chegado a sair de lá.

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