Treinador admite que situação do paraguaio é uma questão disciplinar e está entregue ao presidente
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Jorge Jesus foi questionado, durante uma entrevista à Benfica TV, em relação ao empurrão que levou de Cardozo: o que se passou afinal, perguntou-se-lhe?
«O Cardozo, quando chegámos, não jogava. Não era opção para o treinador que aqui estava. Nós considerámos que tinha condições para se afirmar, como se afirmou, como um goleador», disse.
«É um jogador que ajudamos a crescer e que tem mercado. O que se passou não tem justificação. Teve um ato que para mim, e para a equipa técnica, não nos passava pela cabeça. O descontrolo emocional do Cardozo foi diretamente comigo, mas por causa de um colega», acrescentou.
«Nem o Cardozo, nem os colegas, nem os adeptos, nem a SAD se reve numa situação destas.»
Questionado sobre se ele pediu para Cardozo sair, Jorge Jesus garantiu que não. «Não pedi para ele sair. Ele é uma ativo, eu ajudei a formar um ativo, é uma questão disciplinar e é o presidente que vai lidar com ela.»
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Jorge Jesus foi questionado, durante uma entrevista à Benfica TV, em relação ao empurrão que levou de Cardozo: o que se passou afinal, perguntou-se-lhe?
«O Cardozo, quando chegámos, não jogava. Não era opção para o treinador que aqui estava. Nós considerámos que tinha condições para se afirmar, como se afirmou, como um goleador», disse.
«É um jogador que ajudamos a crescer e que tem mercado. O que se passou não tem justificação. Teve um ato que para mim, e para a equipa técnica, não nos passava pela cabeça. O descontrolo emocional do Cardozo foi diretamente comigo, mas por causa de um colega», acrescentou.
«Nem o Cardozo, nem os colegas, nem os adeptos, nem a SAD se reve numa situação destas.»
Questionado sobre se ele pediu para Cardozo sair, Jorge Jesus garantiu que não. «Não pedi para ele sair. Ele é uma ativo, eu ajudei a formar um ativo, é uma questão disciplinar e é o presidente que vai lidar com ela.»