As saídas dos madridistas Kaká para o AC Milan e Özil para o Arsenal são as notícias de última hora mais sonantes do mercado de transferências, marcado pelas contratações milionárias de Gareth Bale, Falcao e Neymar.
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A crise internacional moderou o apetite dos clubes no número de aquisições avultadas, mas nem por isso acabou com elas. A fechar a janela de transferências, Kaká saiu a custo zero, mas o Real Madrid compensou a compra de Gareth Bale com a venda de Özil por cerca de 50 milhões de euros, um recorde na história do Arsenal
As contratações de Bale pelo Real Madrid (os ingleses falam em 100 milhões e os espanhóis em 91 milhões – a resposta dirá se Cristiano Ronaldo continua a ser o mais caro da história), de Falcao pelo Mónaco (60) e Neymar pelo FC Barcelona(57) são outros exemplos do inevitável apetite dos “grandes”.
Potenciado por André Villas-Boas no Tottenham, o galês Gareth Bale foi a longa novela do verão: o presidente dos londrinos, Daniel Levy, tem fama de duro negociador e os “merengues” tiveram de investir bem forte para garantir uma das mais mediáticas e promissoras figuras internacionais.
O antigo “dragão” Falcao (ex-Atlético de Madrid) foi uma das prendas que o milionário russo Dmitry Rybolovlev ofereceu a Claudio Ranieri para devolver o Mónaco aos grandes palcos, a par os ex-portistas James (45 milhões) e João Moutinho (25).
Neymar há muitos anos que era dos frutos mais apetecidos na Europa: Barcelona e Real Madrid foram associados ao prodígio do Santos, que acabou nos catalães, após vencer a Taça das Confederações pelo Brasil.
Do lado dos negócios quase “caricatos”, destaque para o Atlético de Madrid que foi a Barcelona buscar o internacional espanhol David Villa por dois milhões de euros, certamente a melhor relação qualidade/preço do ano.
Após a saída de José Mourinho, que cedeu o lugar a Carlo Ancelotti, o Real Madrid desembolou 63 milhões por Isco e Illarramendi, mas também garantiu 62 milhões por ceder Higuain, Albiol e Callejón ao Nápoles, completando o encaixe com a transferência de Özil para o Arsenal.
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A crise internacional moderou o apetite dos clubes no número de aquisições avultadas, mas nem por isso acabou com elas. A fechar a janela de transferências, Kaká saiu a custo zero, mas o Real Madrid compensou a compra de Gareth Bale com a venda de Özil por cerca de 50 milhões de euros, um recorde na história do Arsenal
As contratações de Bale pelo Real Madrid (os ingleses falam em 100 milhões e os espanhóis em 91 milhões – a resposta dirá se Cristiano Ronaldo continua a ser o mais caro da história), de Falcao pelo Mónaco (60) e Neymar pelo FC Barcelona(57) são outros exemplos do inevitável apetite dos “grandes”.
Potenciado por André Villas-Boas no Tottenham, o galês Gareth Bale foi a longa novela do verão: o presidente dos londrinos, Daniel Levy, tem fama de duro negociador e os “merengues” tiveram de investir bem forte para garantir uma das mais mediáticas e promissoras figuras internacionais.
O antigo “dragão” Falcao (ex-Atlético de Madrid) foi uma das prendas que o milionário russo Dmitry Rybolovlev ofereceu a Claudio Ranieri para devolver o Mónaco aos grandes palcos, a par os ex-portistas James (45 milhões) e João Moutinho (25).
Neymar há muitos anos que era dos frutos mais apetecidos na Europa: Barcelona e Real Madrid foram associados ao prodígio do Santos, que acabou nos catalães, após vencer a Taça das Confederações pelo Brasil.
Do lado dos negócios quase “caricatos”, destaque para o Atlético de Madrid que foi a Barcelona buscar o internacional espanhol David Villa por dois milhões de euros, certamente a melhor relação qualidade/preço do ano.
Após a saída de José Mourinho, que cedeu o lugar a Carlo Ancelotti, o Real Madrid desembolou 63 milhões por Isco e Illarramendi, mas também garantiu 62 milhões por ceder Higuain, Albiol e Callejón ao Nápoles, completando o encaixe com a transferência de Özil para o Arsenal.