Vários adeptos foram detidos antes do jogo.
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O jogo de hoje da Taça da Rússia de futebol entre o Torpedo e o Dínamo teve de ser suspenso por causa de distúrbios e violentos confrontos entre adeptos das duas equipas, ambas de Moscovo.
Por várias vezes o jogo foi parado, devido ao lançamento de petardos para o relvado e ao fumo originado, que não permitia que se jogasse. Aos 51 minutos, o árbitro decidiu mesmo parar de vez o jogo, que se realizava no estádio Streltsov.
Antes do jogo, a polícia deteve uma vintena de adeptos após uma batalha campal nas imediações do estádio.
Durante o jogo, os capitães de equipa, Semshov (Dínamo) e Boyarintsev (Torpedo) tentaram acalmar os adeptos, que não pararam de atirar petardos e outros objetos para o relvado.
A Rússia tem uma tradição recentes de problemas graves no futebol, não só de confrontos de adeptos, mas também de distúrbios racistas, que levaram mesmo o presidente Vladimir Putin a reunir-se com claques de vários clubes, em 2010.
O assassinato de um adepto do Spartak, em dezembro do mesmo ano, originou protestos violentos e uma onda de ataques xenófobos, protagonizados por adeptos radicais dos clubes da capital.
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O jogo de hoje da Taça da Rússia de futebol entre o Torpedo e o Dínamo teve de ser suspenso por causa de distúrbios e violentos confrontos entre adeptos das duas equipas, ambas de Moscovo.
Por várias vezes o jogo foi parado, devido ao lançamento de petardos para o relvado e ao fumo originado, que não permitia que se jogasse. Aos 51 minutos, o árbitro decidiu mesmo parar de vez o jogo, que se realizava no estádio Streltsov.
Antes do jogo, a polícia deteve uma vintena de adeptos após uma batalha campal nas imediações do estádio.
Durante o jogo, os capitães de equipa, Semshov (Dínamo) e Boyarintsev (Torpedo) tentaram acalmar os adeptos, que não pararam de atirar petardos e outros objetos para o relvado.
A Rússia tem uma tradição recentes de problemas graves no futebol, não só de confrontos de adeptos, mas também de distúrbios racistas, que levaram mesmo o presidente Vladimir Putin a reunir-se com claques de vários clubes, em 2010.
O assassinato de um adepto do Spartak, em dezembro do mesmo ano, originou protestos violentos e uma onda de ataques xenófobos, protagonizados por adeptos radicais dos clubes da capital.