A portuguesa Eleonor Tavares foi eliminada da prova e por isso já não esteve presente no insólito protesto registado hoje nos Europeus de Atletismo, em Helsínquia.
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A prova feminina de qualificação de salto com vara ficou marcada por um protesto insólito das saltadoras, já depois da portuguesa Eleonor Tavares ter sido eliminada, ao falhar os 4,35 metros.
Várias saltadoras falharam propositadamente os seus ensaios, fazendo a “corrida de balanço” a passo e saltando diretamente para o colchão ou derrubando propositadamente a fasquia com a vara.
Na origem da situação esteve o facto de haver 10 saltadoras já com 4,40, três com 4,35 ao primeiro ensaio e... uma (a checa Jirina Ptacniková) com 4,35 à 1ª tentativa mas prescindindo dos 4,40.
Ou seja, ou seriam apuradas para a final 12 atletas, se a checa passasse a altura seguinte (4,45), ou 14, se não passasse. Mas, num caso e outro, as 10 atletas já estariam apuradas.
Decorreu uma demorada reunião entre juízes e atletas e, depois, o recomeço da prova, com as atletas qualificadas a fazerem a manifestação de protesto, perante o espanto (e a diversão) do público.
Até que chegou a vez de Ptacniková saltar os 4,45. Passou e a questão ficou resolvida. Ficaram 12 apuradas, acabou a prova e o protesto.
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A prova feminina de qualificação de salto com vara ficou marcada por um protesto insólito das saltadoras, já depois da portuguesa Eleonor Tavares ter sido eliminada, ao falhar os 4,35 metros.
Várias saltadoras falharam propositadamente os seus ensaios, fazendo a “corrida de balanço” a passo e saltando diretamente para o colchão ou derrubando propositadamente a fasquia com a vara.
Na origem da situação esteve o facto de haver 10 saltadoras já com 4,40, três com 4,35 ao primeiro ensaio e... uma (a checa Jirina Ptacniková) com 4,35 à 1ª tentativa mas prescindindo dos 4,40.
Ou seja, ou seriam apuradas para a final 12 atletas, se a checa passasse a altura seguinte (4,45), ou 14, se não passasse. Mas, num caso e outro, as 10 atletas já estariam apuradas.
Decorreu uma demorada reunião entre juízes e atletas e, depois, o recomeço da prova, com as atletas qualificadas a fazerem a manifestação de protesto, perante o espanto (e a diversão) do público.
Até que chegou a vez de Ptacniková saltar os 4,45. Passou e a questão ficou resolvida. Ficaram 12 apuradas, acabou a prova e o protesto.