Clube búlgaro quer submeter jogadores e treinador a um detetor de mentiras, para saber se houve viciação de resultado numa derrota.
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O uso de detetor de mentiras no futebol búlgaro está a levantar questões do ponto de vista de ética pela Federação internacional dos Jogadores profissionais de futebol (FIFPro).
A questão foi levantada, pelo Sindicato Mundial de jogadores, quando se soube da intenção dos búlgaros do Lokomotiv Plovdiv em submeter jogadores e treinador a um detetor de mentiras, de forma a assegurar que a derrota com o último classificado do campeonato búlgaro esteve apenas ligado a aspetos desportivos e não a um esquema de viciação de resultados.
Para a FIFPro este tipo de análise é dúbia e não leva dados conclusivos. Num comunicado, a entidade representativa dos jogadores argumenta:
«Muitos cientistas criticam o uso do detetor. No seu entender, não é certo que esta ferramenta seja a mais indicada para descobrir se uma pessoa está a dizer a verdade ou a mentir. Os especialistas dizem que as pessoas podem enganar o detetor ou serem influenciadas por ele», refere o comunicado.
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O uso de detetor de mentiras no futebol búlgaro está a levantar questões do ponto de vista de ética pela Federação internacional dos Jogadores profissionais de futebol (FIFPro).
A questão foi levantada, pelo Sindicato Mundial de jogadores, quando se soube da intenção dos búlgaros do Lokomotiv Plovdiv em submeter jogadores e treinador a um detetor de mentiras, de forma a assegurar que a derrota com o último classificado do campeonato búlgaro esteve apenas ligado a aspetos desportivos e não a um esquema de viciação de resultados.
Para a FIFPro este tipo de análise é dúbia e não leva dados conclusivos. Num comunicado, a entidade representativa dos jogadores argumenta:
«Muitos cientistas criticam o uso do detetor. No seu entender, não é certo que esta ferramenta seja a mais indicada para descobrir se uma pessoa está a dizer a verdade ou a mentir. Os especialistas dizem que as pessoas podem enganar o detetor ou serem influenciadas por ele», refere o comunicado.