Na base da decisão está a decisão de não haver policiamento em jogos de iniciados e juvenis.
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Os árbitros de futebol de Évora vão avançar para uma greve, por tempo indeterminado, contra o decreto-lei que acaba com o policiamento em espetáculos desportivos e a falta de solidariedade do presidente da associação de futebol local.
O presidente do Núcleo de Árbitros de Futebol de Évora, Hugo Quintino, adiantou hoje à agência Lusa que a greve resulta do «descontentamento dos árbitros» com o decreto-lei do Governo que «acaba com a comparticipação ao policiamento nos jogos de iniciados e juvenis».
Segundo o responsável, os juízes estão também insatisfeitos com o presidente da Associação de Futebol de Évora (AFE), Amaro Camões, que não se tem mostrado «minimamente preocupado com esta situação», tendo afirmado que «apenas precisava de equipas e de um campo para fazer os jogos».
A paralisação, que arranca na sexta-feira e que se prolonga por tempo indeterminado, foi convocada pelos núcleos de árbitros de futebol de Évora, de Vendas Novas e da Zona dos Mármores, que representam cerca de 80 juízes do distrito.
A Lusa tentou contactar o presidente da AFE, Amaro Camões, mas sem sucesso.
«A falta de segurança nos jogos e a falta de consideração da AFE, aliada também ao facto de serem aplicadas penas muito leves aos prevaricadores, jogadores e treinadores, deixam-nos preocupados», realçou o árbitro Hugo Quintino.
O dirigente alertou para as consequências do decreto-lei do Governo que acaba com o policiamento em espetáculos desportivos, considerando que os juízes «são os que podem ser mais visados com a falta de segurança dos campos».
Os árbitros não vão comparecer «em nenhum dos jogos do fim de semana» e «não têm data para voltar a atuar nos campeonatos distritais» até que o presidente da AFE esclareça as «declarações infelizes que fez» e «que se resolva a questão do policiamento nos jogos», disse.
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Os árbitros de futebol de Évora vão avançar para uma greve, por tempo indeterminado, contra o decreto-lei que acaba com o policiamento em espetáculos desportivos e a falta de solidariedade do presidente da associação de futebol local.
O presidente do Núcleo de Árbitros de Futebol de Évora, Hugo Quintino, adiantou hoje à agência Lusa que a greve resulta do «descontentamento dos árbitros» com o decreto-lei do Governo que «acaba com a comparticipação ao policiamento nos jogos de iniciados e juvenis».
Segundo o responsável, os juízes estão também insatisfeitos com o presidente da Associação de Futebol de Évora (AFE), Amaro Camões, que não se tem mostrado «minimamente preocupado com esta situação», tendo afirmado que «apenas precisava de equipas e de um campo para fazer os jogos».
A paralisação, que arranca na sexta-feira e que se prolonga por tempo indeterminado, foi convocada pelos núcleos de árbitros de futebol de Évora, de Vendas Novas e da Zona dos Mármores, que representam cerca de 80 juízes do distrito.
A Lusa tentou contactar o presidente da AFE, Amaro Camões, mas sem sucesso.
«A falta de segurança nos jogos e a falta de consideração da AFE, aliada também ao facto de serem aplicadas penas muito leves aos prevaricadores, jogadores e treinadores, deixam-nos preocupados», realçou o árbitro Hugo Quintino.
O dirigente alertou para as consequências do decreto-lei do Governo que acaba com o policiamento em espetáculos desportivos, considerando que os juízes «são os que podem ser mais visados com a falta de segurança dos campos».
Os árbitros não vão comparecer «em nenhum dos jogos do fim de semana» e «não têm data para voltar a atuar nos campeonatos distritais» até que o presidente da AFE esclareça as «declarações infelizes que fez» e «que se resolva a questão do policiamento nos jogos», disse.