Esta não é a primeira vez que a FIFA ajuda na reconstrução do estádio depois de bombardeamentos naquela zona do Médio Oriente.
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O secretário-geral da FIFA prometeu esta terça-feira que a instituição vai reconstruir o Estádio de Gaza, na Palestina, parcialmente destruído pelos bombardeamentos da aviação israelita há alguns dias.
«Pensamos que reconstruir as infraestruturas futebolísticas que foram destruídas faz parte das nossas prerrogativas», sublinhou Jérôme Valcke no site da FIFA.
Para o secretário-geral, «o futebol une as pessoas» e, por isso, a FIFA apoiará «toda a reconstrução necessária de uma infraestrutura destruída na sequência de uma catástrofe».
A aviação israelita bombardeou o Estádio de Gaza, um dos que acolhe a seleção da Palestina e que tem a capacidade de 10 mil lugares, causando estragos avaliados em vários milhões de euros.
«O interior do estádio foi utilizado para lançar ‘rockets’ em direção a Jerusalém e Telavive», explicou na terça-feira, à France Presse, um porta-voz do exército israelita para justificar o “raide” aéreo.
Os bombardeamentos causaram danos importantes no piso, assim como nos imóveis vizinhos, e deixaram quatro buracos enormes no relvado.
A FIFA, que já apoiou projetos de desenvolvimento do futebol na faixa de Gaza e na Cisjordânia, tal como em Israel, também financiou uma primeira reconstrução do estádio, depois de um bombardeamento em 2006.
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O secretário-geral da FIFA prometeu esta terça-feira que a instituição vai reconstruir o Estádio de Gaza, na Palestina, parcialmente destruído pelos bombardeamentos da aviação israelita há alguns dias.
«Pensamos que reconstruir as infraestruturas futebolísticas que foram destruídas faz parte das nossas prerrogativas», sublinhou Jérôme Valcke no site da FIFA.
Para o secretário-geral, «o futebol une as pessoas» e, por isso, a FIFA apoiará «toda a reconstrução necessária de uma infraestrutura destruída na sequência de uma catástrofe».
A aviação israelita bombardeou o Estádio de Gaza, um dos que acolhe a seleção da Palestina e que tem a capacidade de 10 mil lugares, causando estragos avaliados em vários milhões de euros.
«O interior do estádio foi utilizado para lançar ‘rockets’ em direção a Jerusalém e Telavive», explicou na terça-feira, à France Presse, um porta-voz do exército israelita para justificar o “raide” aéreo.
Os bombardeamentos causaram danos importantes no piso, assim como nos imóveis vizinhos, e deixaram quatro buracos enormes no relvado.
A FIFA, que já apoiou projetos de desenvolvimento do futebol na faixa de Gaza e na Cisjordânia, tal como em Israel, também financiou uma primeira reconstrução do estádio, depois de um bombardeamento em 2006.