18 membros da seleção nacional de futebol da Eritreia pediram asilo político ao Uganda.
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A seleção de futebol da Eritreia, que estava desaparecida desde segunda-feira, pediu hoje asilo político em Uganda, por considerar que o seu país não oferece condições mínimas de segurança.
«Os 18 membros da equipa de futebol da Eritreia disseram-me que o seu país não é seguro e por esse motivo pediram asilo político ao Uganda», garantiu o ministro dos refugiados do Uganda, Musa Ecweru, à France Press.
De acordo com as autoridades ugandesas, a equipa de futebol estava desaparecida desde segunda-feira, depois de ter perdido o jogo de um torneio regional com Ruanda, por 2-0, e desde então tinham sido iniciadas buscas para localizar os elementos da equipa, que foram agora suspensas.
«Decidimos cancelar a busca, porque essas pessoas não são uma ameaça para o Uganda. Eles apenas nos pedem proteção», garantiu Ecweru.
Este tipo de situação tem sido comum por parte de jogadores eritreus, que, segundo a ONU, procuram fugir do recrutamento obrigatório e dos campos de trabalhos forçados no deserto.
Em 2007, seis jogadores da Eritreia procuraram asilo em Angola, depois de um jogo disputado em território angolano, e, em 2009, 12 jogadores eritreus aproveitaram a deslocação ao Quénia para pedirem asilo.
No ano passado, 13 jogadores do Red Eritreia Mar procuraram fugir para a Tanzânia utilizando o mesmo método.
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A seleção de futebol da Eritreia, que estava desaparecida desde segunda-feira, pediu hoje asilo político em Uganda, por considerar que o seu país não oferece condições mínimas de segurança.
«Os 18 membros da equipa de futebol da Eritreia disseram-me que o seu país não é seguro e por esse motivo pediram asilo político ao Uganda», garantiu o ministro dos refugiados do Uganda, Musa Ecweru, à France Press.
De acordo com as autoridades ugandesas, a equipa de futebol estava desaparecida desde segunda-feira, depois de ter perdido o jogo de um torneio regional com Ruanda, por 2-0, e desde então tinham sido iniciadas buscas para localizar os elementos da equipa, que foram agora suspensas.
«Decidimos cancelar a busca, porque essas pessoas não são uma ameaça para o Uganda. Eles apenas nos pedem proteção», garantiu Ecweru.
Este tipo de situação tem sido comum por parte de jogadores eritreus, que, segundo a ONU, procuram fugir do recrutamento obrigatório e dos campos de trabalhos forçados no deserto.
Em 2007, seis jogadores da Eritreia procuraram asilo em Angola, depois de um jogo disputado em território angolano, e, em 2009, 12 jogadores eritreus aproveitaram a deslocação ao Quénia para pedirem asilo.
No ano passado, 13 jogadores do Red Eritreia Mar procuraram fugir para a Tanzânia utilizando o mesmo método.