O treinador do Tigre, Nestor Gorosito, revelou, no regresso a Buenos Aires, que nunca tinha vivido situação semelhante e que «existem imagens» do que aconteceu.
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A Federação Argentina de Futebol (AFA) apoiará o Tigre na queixa a apresentar à Confederação Sul-americana (CONMEBOL), no seguimento dos incidentes na final da Taça Sul-americana com o São Paulo.
Na quarta-feira, os jogadores da equipa argentina recusaram disputar a segunda parte do jogo com o São Paulo, no qual os brasileiros venciam por 2-0, referindo terem sido agredidos e emboscados nos balneários no Estádio Morumbi quando decorria o intervalo.
O secretário-geral da AFA, Miguel Silva, já veio dizer que o organismo apoiará o Tigre como o faria «com qualquer equipa argentina».
«A AFA não pode protestar ou apresentar uma reclamação junto da CONMEBOL, mas acompanhar, que é o que vamos fazer, sempre e em tudo o que tenha a ver com o futebol argentino, com clubes ou jogadores», disse Miguel Dias.
O dirigente referiu que é preciso perceber o que se passou em São Paulo, qual a documentação e que testemunhos o clube tem, porque é o único que sabe o que aconteceu nos balneários.
O treinador do Tigre, Nestor Gorosito, revelou, no regresso a Buenos Aires, que nunca tinha vivido situação semelhante e que «existem imagens» do que aconteceu.
«Nunca vivi nada assim. O uruguaio Eugenio Figueredo [secretário da CONMEBOL] viu o sangue, o quarto árbitro também viu tudo. Filmou-se o que se passou e não fizeram nada», acusou o técnico dos argentinos.
Na quinta-feira o presidente do Tigre, Rodrigo Molinos, chegou a especificar que alguns jogadores foram agredidos à bastonada por seguranças e ameaçados com armas de fogo, num incidente que envolveu também, segundo o Tigre, agentes da polícia militar.
O São Paulo também já reagiu, negando quaisquer agressões e acusando os argentinos de vandalismo.
«Partiram tudo o que encontraram no balneário e utilizaram pedaços de mobília para tentarem invadir o balneário do São Paulo. Os nossos seguranças limitaram-se a impedi-lo», disse o assessor do São Paulo José Mansur.
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A Federação Argentina de Futebol (AFA) apoiará o Tigre na queixa a apresentar à Confederação Sul-americana (CONMEBOL), no seguimento dos incidentes na final da Taça Sul-americana com o São Paulo.
Na quarta-feira, os jogadores da equipa argentina recusaram disputar a segunda parte do jogo com o São Paulo, no qual os brasileiros venciam por 2-0, referindo terem sido agredidos e emboscados nos balneários no Estádio Morumbi quando decorria o intervalo.
O secretário-geral da AFA, Miguel Silva, já veio dizer que o organismo apoiará o Tigre como o faria «com qualquer equipa argentina».
«A AFA não pode protestar ou apresentar uma reclamação junto da CONMEBOL, mas acompanhar, que é o que vamos fazer, sempre e em tudo o que tenha a ver com o futebol argentino, com clubes ou jogadores», disse Miguel Dias.
O dirigente referiu que é preciso perceber o que se passou em São Paulo, qual a documentação e que testemunhos o clube tem, porque é o único que sabe o que aconteceu nos balneários.
O treinador do Tigre, Nestor Gorosito, revelou, no regresso a Buenos Aires, que nunca tinha vivido situação semelhante e que «existem imagens» do que aconteceu.
«Nunca vivi nada assim. O uruguaio Eugenio Figueredo [secretário da CONMEBOL] viu o sangue, o quarto árbitro também viu tudo. Filmou-se o que se passou e não fizeram nada», acusou o técnico dos argentinos.
Na quinta-feira o presidente do Tigre, Rodrigo Molinos, chegou a especificar que alguns jogadores foram agredidos à bastonada por seguranças e ameaçados com armas de fogo, num incidente que envolveu também, segundo o Tigre, agentes da polícia militar.
O São Paulo também já reagiu, negando quaisquer agressões e acusando os argentinos de vandalismo.
«Partiram tudo o que encontraram no balneário e utilizaram pedaços de mobília para tentarem invadir o balneário do São Paulo. Os nossos seguranças limitaram-se a impedi-lo», disse o assessor do São Paulo José Mansur.