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Mensagens : Mali consegue eliminar os anfitriões na transformação de grandes penalidades, ao vencer por 1-3, após um empate a uma bola ao longo dos 90 minutos e prolongamento.
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A África do Sul foi eliminada da Taça das Nações Africanas após perder o jogo dos quartos de final diante da selecção do Mali, que foi mais certeira na lotaria das grandes penalidades, numa partida que chegou ao prolongamento com as duas equipas empatadas a uma bola.
Este afastamento deixou os sul-africanos em estado de choque, pois milhões de adeptos dos «Bafana Bafana» acreditavam que a sua equipa poderia chegar longe, apesar das exibições pouco convincentes durante a fase de preparação e no decurso deste campeonato.
O guarda-redes maliano Soumbeyla Diakite foi o herói desta partida, ao defender duas das três grandes penalidades que ditaram o afastamento dos anfitriões. Este é a segunda CAN em que Diakite leva a sua selecção para as meias-finais, sendo que desta vez este guarda-redes apareceu como segunda opção, tendo alinhado a titular na sequência da indisponibilidade do titular Mamadou Samassa.
O JOGO
Com o estádio Moses Mabhida em Durban sem espaço para mais uma agulha, ou seja com os seus 54 mil lugares totalmente preenchidos os «Bafana Bafana» encheram os pulmões em busca do que os mais de 50 milhões de habitantes da nação «arco-iris» tanto anseia, que é chegar à final da Taça das Nações Africanas – CAN 2013 e aí repetir o que em 1996 foi um sonho que tornou-se realidade: a conquista da mais importante prova futebolística do continente.
No entanto, a primeira situação ofensiva pertenceu ao Mali aos sete minutos, quando a sua estrela-mor Seydou Keita tirou o primeiro remate, com a bola a sair ao lado da baliza de Khune. A resposta dos anfitriões surgiu aos 13 minutos, com May Malhangu a aparecer na zona de finalização, mas a ver o seu remate de cabeça a sair ao lado da baliza.
A África do Sul assentou o seu jogo e passou a controlar o rumo dos acontecimentos. Aos 21 minutos o guarda-redes maliano Soumbeyla Diakite conseguiu defender um remate de Tokelo Rantie.
Quando estavam jogados 29 minutos o Mali ganha uma falta cobrada pela direita por Adama Tamboura, com Itumeleng Khune a fazer uma excelente defesa e de imediato iniciar o contra-ataque. A bola foi parar aos pés de May Malhangu que no interior da área faz uma excelente assistência para Tokelo Rantie, que teve a calma suficiente para fuzilar a baliza de Soumbeyla Diakite, inaugurando o marcador para a festa de uma nação inteira vestida de amarelo e verde.
Pouco depois, aos 40 minutos, o autor do golo Tokelo Rantie é substituído por ter contraído uma lesão, tendo para o seu lugar entrado Lehlohonolo Majoro, autor de um dos golos na vitória diante de Angola.
Aos 45 minutos, Sigamary Diarra vê o seu esforço de chegar ao golo ser impedido por Dean «Mulungo» Furman, que, de cabeça, desviou a trajectória da bola, sendo que após três minutos de compensação o árbitro mandou as duas equipas recolherem aos balneários para o intervalo.
Na segunda parte, a tendência do jogo não se alterou e África do Sul continuou a ser mais ofensiva, enquanto o Mali a espaços ia procurando responder à medida. Aos 57 minutos, Lehlohonolo Majoro teve o golo aos seus pés, mas o guarda-redes Soumbeyla Diakite fez a mancha evitando o pior para a sua baliza.
A resposta do Mali foi imediata e numa jogada rápida com Samba Sow a fazer um passe Mahamadou Samassa que descobre o capitão das «Águias» Seydou Keita completamente solto e livre de marcação, tendo ídolo maliano rematado para o fundo da baliza de Khune e para o desespero dos adeptos dos «Bafana Bafana». Passavam 58 minutos de jogo.
Quatro minutos depois, o Mali esteve próximo do segundo golo quando Siboniso Gaxa permite que um passe chegue aos pés de Mahamadou Samassa, que conseguiu passar por Siyabonga Sangweni para depois obrigar a uma defesa apertada de Itumeleng Khune.
A África do Sul passou a ter maior posse de bola, utilizando-a como forma de resguardar-se perante o Mali que tentou tirar proveito dos erros do seu adversário para aparecer mais vezes na grande-área de Khune, mas sem sucesso até que a árbitro apitou para o fim do período regulamentar, com o empate a uma bola a prevalecer, reservando a decisão para o prolongamento.
Vieram os 30 minutos complementares, mas o rumo dos acontecimentos não alterou. O desgaste físico das duas equipas veio ao de cima, com ambas as formações a fazerem de tudo para não sofrerem o golo, acreditando que a partida poderia ser resolvida na transformação de pontapés da marca de grande penalidade. E foi o que aconteceu, com a vitória a sorrir ao Mali.
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A África do Sul foi eliminada da Taça das Nações Africanas após perder o jogo dos quartos de final diante da selecção do Mali, que foi mais certeira na lotaria das grandes penalidades, numa partida que chegou ao prolongamento com as duas equipas empatadas a uma bola.
Este afastamento deixou os sul-africanos em estado de choque, pois milhões de adeptos dos «Bafana Bafana» acreditavam que a sua equipa poderia chegar longe, apesar das exibições pouco convincentes durante a fase de preparação e no decurso deste campeonato.
O guarda-redes maliano Soumbeyla Diakite foi o herói desta partida, ao defender duas das três grandes penalidades que ditaram o afastamento dos anfitriões. Este é a segunda CAN em que Diakite leva a sua selecção para as meias-finais, sendo que desta vez este guarda-redes apareceu como segunda opção, tendo alinhado a titular na sequência da indisponibilidade do titular Mamadou Samassa.
O JOGO
Com o estádio Moses Mabhida em Durban sem espaço para mais uma agulha, ou seja com os seus 54 mil lugares totalmente preenchidos os «Bafana Bafana» encheram os pulmões em busca do que os mais de 50 milhões de habitantes da nação «arco-iris» tanto anseia, que é chegar à final da Taça das Nações Africanas – CAN 2013 e aí repetir o que em 1996 foi um sonho que tornou-se realidade: a conquista da mais importante prova futebolística do continente.
No entanto, a primeira situação ofensiva pertenceu ao Mali aos sete minutos, quando a sua estrela-mor Seydou Keita tirou o primeiro remate, com a bola a sair ao lado da baliza de Khune. A resposta dos anfitriões surgiu aos 13 minutos, com May Malhangu a aparecer na zona de finalização, mas a ver o seu remate de cabeça a sair ao lado da baliza.
A África do Sul assentou o seu jogo e passou a controlar o rumo dos acontecimentos. Aos 21 minutos o guarda-redes maliano Soumbeyla Diakite conseguiu defender um remate de Tokelo Rantie.
Quando estavam jogados 29 minutos o Mali ganha uma falta cobrada pela direita por Adama Tamboura, com Itumeleng Khune a fazer uma excelente defesa e de imediato iniciar o contra-ataque. A bola foi parar aos pés de May Malhangu que no interior da área faz uma excelente assistência para Tokelo Rantie, que teve a calma suficiente para fuzilar a baliza de Soumbeyla Diakite, inaugurando o marcador para a festa de uma nação inteira vestida de amarelo e verde.
Pouco depois, aos 40 minutos, o autor do golo Tokelo Rantie é substituído por ter contraído uma lesão, tendo para o seu lugar entrado Lehlohonolo Majoro, autor de um dos golos na vitória diante de Angola.
Aos 45 minutos, Sigamary Diarra vê o seu esforço de chegar ao golo ser impedido por Dean «Mulungo» Furman, que, de cabeça, desviou a trajectória da bola, sendo que após três minutos de compensação o árbitro mandou as duas equipas recolherem aos balneários para o intervalo.
Na segunda parte, a tendência do jogo não se alterou e África do Sul continuou a ser mais ofensiva, enquanto o Mali a espaços ia procurando responder à medida. Aos 57 minutos, Lehlohonolo Majoro teve o golo aos seus pés, mas o guarda-redes Soumbeyla Diakite fez a mancha evitando o pior para a sua baliza.
A resposta do Mali foi imediata e numa jogada rápida com Samba Sow a fazer um passe Mahamadou Samassa que descobre o capitão das «Águias» Seydou Keita completamente solto e livre de marcação, tendo ídolo maliano rematado para o fundo da baliza de Khune e para o desespero dos adeptos dos «Bafana Bafana». Passavam 58 minutos de jogo.
Quatro minutos depois, o Mali esteve próximo do segundo golo quando Siboniso Gaxa permite que um passe chegue aos pés de Mahamadou Samassa, que conseguiu passar por Siyabonga Sangweni para depois obrigar a uma defesa apertada de Itumeleng Khune.
A África do Sul passou a ter maior posse de bola, utilizando-a como forma de resguardar-se perante o Mali que tentou tirar proveito dos erros do seu adversário para aparecer mais vezes na grande-área de Khune, mas sem sucesso até que a árbitro apitou para o fim do período regulamentar, com o empate a uma bola a prevalecer, reservando a decisão para o prolongamento.
Vieram os 30 minutos complementares, mas o rumo dos acontecimentos não alterou. O desgaste físico das duas equipas veio ao de cima, com ambas as formações a fazerem de tudo para não sofrerem o golo, acreditando que a partida poderia ser resolvida na transformação de pontapés da marca de grande penalidade. E foi o que aconteceu, com a vitória a sorrir ao Mali.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
