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Mensagens : [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Um castor entre os grandes de Portugal. É desta forma que a FIFA, no seu site oficial, destaca a prestação do Paços de Ferreira na presente temporada. O terceiro lugar, o hino da Champions no horizonte, o futuro... o treinador Paulo Fonseca fala de tudo o que lhe vai alma.
«Claro que é um orgulho enorme estar em terceiro lugar e era impossível ambicionar mais do que tenho neste momento. A verdade é que ninguém projetava que isto pudesse acontecer. Com o passar das semanas fomos crescendo e estes jogadores fizeram-me acreditar que era possível fazer algo inédito no clube», começa por explicar em entrevista ao site da FIFA, para depois explicar as razões do sucesso dos castores:
«Deve-se a uma conjugação de fatores. Primeiro, estarmos num clube muito estável, que, dentro das suas possibilidades, faz com que não nos falta nada. É um clube cumpridor, que oferece todas as garantias aos seus profissionais. E apanhei um grupo de jogadores de grande ambição. Essa ambição é a razão do nosso sucesso.»
O treinador assume, por fim, a presença nas competições europeias como um objetivo concreto: «Agora, a nove jornadas do final, estamos numa posição muito privilegiada e não é preciso palavras para perceber que queremos continuar nesta luta até ao fim. Se vamos ser terceiros, quartos ou quintos classificados não sei. Sei é que o grupo de trabalho quer a melhor classificação de sempre do Paços. Se o conseguirmos, ficaremos num lugar europeu. Não há como fugir a isto.»
Da ambição nasce um sonho concreto: «Claro que já me imaginei a ouvir o hino da Champions. Sonhar não faz mal a ninguém e já pensamos que isso pode acontecer. Não vejo uma razão para não podermos sonhar. Mas sabemos que vai ser muito difícil, tendo em atenção que lutamos com equipas que têm outras condições, outros objetivos.»
Com 40 anos feitos esta semana, Paulo Fonseca fala ainda das ambições pessoais: «Sem estar preocupado com o futuro, porque os treinadores têm de ter a noção que o sucesso está muito perto do insucesso, obviamente que todos temos ambições. Tenho o sonho de chegar aos clubes grandes e a Ligas que possam ser um grande desafio. Gostava muito de trabalhar em Inglaterra ou em Espanha. Mas neste momento não penso nisso, até porque tenho mais um ano de contrato e o que quero é levar o Paços de Ferreira às competições europeias. É para aí que estou virado.»
«Claro que é um orgulho enorme estar em terceiro lugar e era impossível ambicionar mais do que tenho neste momento. A verdade é que ninguém projetava que isto pudesse acontecer. Com o passar das semanas fomos crescendo e estes jogadores fizeram-me acreditar que era possível fazer algo inédito no clube», começa por explicar em entrevista ao site da FIFA, para depois explicar as razões do sucesso dos castores:
«Deve-se a uma conjugação de fatores. Primeiro, estarmos num clube muito estável, que, dentro das suas possibilidades, faz com que não nos falta nada. É um clube cumpridor, que oferece todas as garantias aos seus profissionais. E apanhei um grupo de jogadores de grande ambição. Essa ambição é a razão do nosso sucesso.»
O treinador assume, por fim, a presença nas competições europeias como um objetivo concreto: «Agora, a nove jornadas do final, estamos numa posição muito privilegiada e não é preciso palavras para perceber que queremos continuar nesta luta até ao fim. Se vamos ser terceiros, quartos ou quintos classificados não sei. Sei é que o grupo de trabalho quer a melhor classificação de sempre do Paços. Se o conseguirmos, ficaremos num lugar europeu. Não há como fugir a isto.»
Da ambição nasce um sonho concreto: «Claro que já me imaginei a ouvir o hino da Champions. Sonhar não faz mal a ninguém e já pensamos que isso pode acontecer. Não vejo uma razão para não podermos sonhar. Mas sabemos que vai ser muito difícil, tendo em atenção que lutamos com equipas que têm outras condições, outros objetivos.»
Com 40 anos feitos esta semana, Paulo Fonseca fala ainda das ambições pessoais: «Sem estar preocupado com o futuro, porque os treinadores têm de ter a noção que o sucesso está muito perto do insucesso, obviamente que todos temos ambições. Tenho o sonho de chegar aos clubes grandes e a Ligas que possam ser um grande desafio. Gostava muito de trabalhar em Inglaterra ou em Espanha. Mas neste momento não penso nisso, até porque tenho mais um ano de contrato e o que quero é levar o Paços de Ferreira às competições europeias. É para aí que estou virado.»
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
