Na nova resolução é recomendado aos árbitros europeus que interrompam todos os jogos em que se verifique este tipo de atos discriminatórios.
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O Comité Executivo da UEFA intensificou hoje a luta contra os atos de racismo e de discriminação, ao aprovar a resolução apresentada dia 27 de março pelo Conselho de Estratégia do Futebol Profissional Europeu.
O conselho, que engloba o conjunto das federações nacionais, dos clubes (ECA), das ligas (EPFL) e dos jogadores (FIFPro), na Europa, toma neste novo parecer uma posição de “tolerância zero” em relação a comportamentos racistas no futebol.
Embora considere que as medidas que foram tomadas no âmbito da educação e da prevenção tenham obtido bons resultados, o concelho propôs que as federações e as ligas possam emitir sanções mais pesadas no combate aos «recorrentes incidentes de racismo».
Na nova resolução, aprovada hoje em Sófia (Bulgária), é recomendado aos árbitros europeus que interrompam todos os jogos em que se verifique este tipo de atos discriminatórios.
Aos jogadores e treinadores, «os que mais influência têm sobre quem comete atos racistas», segundo o conselho, é-lhes pedido também que «denunciem qualquer caso, mesmo que tenham de criticar os seus próprios adeptos ou jogadores».
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O Comité Executivo da UEFA intensificou hoje a luta contra os atos de racismo e de discriminação, ao aprovar a resolução apresentada dia 27 de março pelo Conselho de Estratégia do Futebol Profissional Europeu.
O conselho, que engloba o conjunto das federações nacionais, dos clubes (ECA), das ligas (EPFL) e dos jogadores (FIFPro), na Europa, toma neste novo parecer uma posição de “tolerância zero” em relação a comportamentos racistas no futebol.
Embora considere que as medidas que foram tomadas no âmbito da educação e da prevenção tenham obtido bons resultados, o concelho propôs que as federações e as ligas possam emitir sanções mais pesadas no combate aos «recorrentes incidentes de racismo».
Na nova resolução, aprovada hoje em Sófia (Bulgária), é recomendado aos árbitros europeus que interrompam todos os jogos em que se verifique este tipo de atos discriminatórios.
Aos jogadores e treinadores, «os que mais influência têm sobre quem comete atos racistas», segundo o conselho, é-lhes pedido também que «denunciem qualquer caso, mesmo que tenham de criticar os seus próprios adeptos ou jogadores».