A organização europeia contra o racismo no futebol que se mostra preocupada com o passado controverso do ex-jogador italiano.
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O novo treinador do Sunderland, o italiano Paolo Di Canio, foi hoje avisado por Piara Powar, diretor da Football Against Racism in Europe (FARE), para que evite manifestações fascistas ou racistas.
Ainda antes de realizar o seu primeiro treino com a equipa do Sunderland, Di Canio já recebeu diferentes reações à sua contratação, no último domingo, devido à admitida ligação com ideologias de extrema-direita.
Depois do ex-ministro dos negócios estrangeiros e vice-presidente do clube, David Miliband, se ter demitido ao saber da chegada de Di Canio ao clube, hoje é a organização europeia contra o racismo no futebol que se mostra preocupada com o passado controverso do ex-jogador italiano.
«Quando existe um aumento de intolerância e há um treinador na Premier League, a liga mais vista mundialmente, que ainda não clarificou nem quis renunciar às suas visões fascistas durante a sua estadia no Reino Unido, tratam-se de tempos preocupantes», afirmou hoje Powar.
O presidente da FARE admitiu também que poderão haver «perigosas repercussões» se as suas convicções politicas não forem prontamente contestadas e que as suas atitudes como treinador na primeira liga inglesa terão de ser responsáveis perante os adeptos.
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O novo treinador do Sunderland, o italiano Paolo Di Canio, foi hoje avisado por Piara Powar, diretor da Football Against Racism in Europe (FARE), para que evite manifestações fascistas ou racistas.
Ainda antes de realizar o seu primeiro treino com a equipa do Sunderland, Di Canio já recebeu diferentes reações à sua contratação, no último domingo, devido à admitida ligação com ideologias de extrema-direita.
Depois do ex-ministro dos negócios estrangeiros e vice-presidente do clube, David Miliband, se ter demitido ao saber da chegada de Di Canio ao clube, hoje é a organização europeia contra o racismo no futebol que se mostra preocupada com o passado controverso do ex-jogador italiano.
«Quando existe um aumento de intolerância e há um treinador na Premier League, a liga mais vista mundialmente, que ainda não clarificou nem quis renunciar às suas visões fascistas durante a sua estadia no Reino Unido, tratam-se de tempos preocupantes», afirmou hoje Powar.
O presidente da FARE admitiu também que poderão haver «perigosas repercussões» se as suas convicções politicas não forem prontamente contestadas e que as suas atitudes como treinador na primeira liga inglesa terão de ser responsáveis perante os adeptos.