Nos jogos da Liga Sul-africana, a vuvuzela já foi usada para agressões.
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Uma boa notícia para os ouvidos de quem vai aos estádios na África do Sul e não só. A Liga Sul-africana de Futebol está a ponderar banir as vuvuzelas dos estádios, depois de um aumento do número de incidentes com o objeto.
«As nossas regras proíbem todas as armas perigosas nos jogos. Se a vuvuzela se tornar numa arma perigosa, vamos avaliar isso», disse o diretor-geral da Liga, Derek Blanckensee, em declarações à agência Reuters.
Nos jogos da Liga Sul-africana, a vuvuzela já serviu para outros propósito que não o barulho. No início da temporada, alguns adeptos atiraram vuvuzelas contra Roger Sá, treinador do Orlando Pirates, após um empate com o Ama Zulu.
Uma semana depois, num jogo entre o Lamontville Golden Arrows e o Kaiser Chiefs, um adepto entrou em campo e tentou agredir o árbitro com uma vuvuzela, depois de este ter mostrado um vermelho a um jogador do Lamontville.
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Uma boa notícia para os ouvidos de quem vai aos estádios na África do Sul e não só. A Liga Sul-africana de Futebol está a ponderar banir as vuvuzelas dos estádios, depois de um aumento do número de incidentes com o objeto.
«As nossas regras proíbem todas as armas perigosas nos jogos. Se a vuvuzela se tornar numa arma perigosa, vamos avaliar isso», disse o diretor-geral da Liga, Derek Blanckensee, em declarações à agência Reuters.
Nos jogos da Liga Sul-africana, a vuvuzela já serviu para outros propósito que não o barulho. No início da temporada, alguns adeptos atiraram vuvuzelas contra Roger Sá, treinador do Orlando Pirates, após um empate com o Ama Zulu.
Uma semana depois, num jogo entre o Lamontville Golden Arrows e o Kaiser Chiefs, um adepto entrou em campo e tentou agredir o árbitro com uma vuvuzela, depois de este ter mostrado um vermelho a um jogador do Lamontville.