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Mensagens : Maradona deu o seu apoio a Maduro para as eleições de domingo, considerando que este é a melhor opção para suceder a Chávez.
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O antigo futebolista argentino Diego Maradona visitou hoje o quartel em Caracas, onde estão os restos mortais do antigo presidente da Venezuela Hugo Chavez, e apelou ao voto em Nicolás Maduro nas presidenciais de domingo.
Acompanhado por Maduro, candidato e presidente interino, Maradona prestou homenagem a Chávez e assistiu à salva de tiros disparada diariamente, às 16H25, a hora a que foi decretada a morte do antigo líder venezuelano, a 05 de março.
«O que me deixou Hugo [Chávez] foi uma grande amizade, uma sabedoria política incrível. Hugo Chávez mudou a forma de pensar do latino-americano. Estávamos entregues aos Estados Unidos e ele pôs-nos na cabeça que podíamos caminhar sozinhos», disse Maradona, em declarações ao canal estatal.
Para o antigo futebolista, um dos melhores da história, a morte de Chávez foi «uma perda enorme», pedindo desculpa por não ter podido estar nas suas cerimónias fúnebres.
Na visita a Caracas, Maradona deu o seu apoio a Maduro para as eleições de domingo, considerando que este é a melhor opção para suceder a Chávez.
O antigo futebolista acompanhou hoje Maduro no ato final da campanha eleitoral para o sufrágio de domingo, em que quase 19 milhões de venezuelanos são chamados a escolher o presidente para os próximos seis anos. Henrique Capriles é o outro candidato.
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O antigo futebolista argentino Diego Maradona visitou hoje o quartel em Caracas, onde estão os restos mortais do antigo presidente da Venezuela Hugo Chavez, e apelou ao voto em Nicolás Maduro nas presidenciais de domingo.
Acompanhado por Maduro, candidato e presidente interino, Maradona prestou homenagem a Chávez e assistiu à salva de tiros disparada diariamente, às 16H25, a hora a que foi decretada a morte do antigo líder venezuelano, a 05 de março.
«O que me deixou Hugo [Chávez] foi uma grande amizade, uma sabedoria política incrível. Hugo Chávez mudou a forma de pensar do latino-americano. Estávamos entregues aos Estados Unidos e ele pôs-nos na cabeça que podíamos caminhar sozinhos», disse Maradona, em declarações ao canal estatal.
Para o antigo futebolista, um dos melhores da história, a morte de Chávez foi «uma perda enorme», pedindo desculpa por não ter podido estar nas suas cerimónias fúnebres.
Na visita a Caracas, Maradona deu o seu apoio a Maduro para as eleições de domingo, considerando que este é a melhor opção para suceder a Chávez.
O antigo futebolista acompanhou hoje Maduro no ato final da campanha eleitoral para o sufrágio de domingo, em que quase 19 milhões de venezuelanos são chamados a escolher o presidente para os próximos seis anos. Henrique Capriles é o outro candidato.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
