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Há um trabalho invisível nos últimos 13 anos que muito tem contribuído para o crescimento sustentado do Paços de Ferreira no panorama futebolístico nacional.
Paulo Gonçalves, que exerce as funções de secretário técnico dos castores desde junho de 2000, é um autêntico multifacetado no emblema da Capital do Móvel.
Contratado no consulado de Hernâni Silva para dar um cunho profissional ao clube, o homem que trata dos contratos profissionais, das transferências, de toda a logística relacionada com a equipa sénior e que conhece os regulamentos da Liga como ninguém tem, por iniciativa própria, expandido o seu raio de ação nos pacenses, procurando levar mais longe o nome do clube de que aprendeu a gostar desde tenra idade, altura em que frequentou mesmo as escolinhas de futebol da Mata Real. O seu grande profissionalismo é elogiado por quem trabalha com ele diariamente.
«Para mim, o dia, às vezes, devia ter 48 horas... mas não há dinheiro que pague o crescimento que o Paços de Ferreira tem tido nos últimos anos. Nunca pensaria há uma década que seria possível ao clube ir à Champions. Só falta mesmo um estádio mais condigno para este clube estar ao nível dos melhores», diz Paulo Gonçalves.
Escreveu o livro do cinquentenário, organiza visitas as escolas do Vale do Ave, é assessor de Imprensa e até filma os treinos e conferências de Imprensa... Bem pode dizer-se que em Paços de Ferreira há também um craque fora do campo!
Há um trabalho invisível nos últimos 13 anos que muito tem contribuído para o crescimento sustentado do Paços de Ferreira no panorama futebolístico nacional.
Paulo Gonçalves, que exerce as funções de secretário técnico dos castores desde junho de 2000, é um autêntico multifacetado no emblema da Capital do Móvel.
Contratado no consulado de Hernâni Silva para dar um cunho profissional ao clube, o homem que trata dos contratos profissionais, das transferências, de toda a logística relacionada com a equipa sénior e que conhece os regulamentos da Liga como ninguém tem, por iniciativa própria, expandido o seu raio de ação nos pacenses, procurando levar mais longe o nome do clube de que aprendeu a gostar desde tenra idade, altura em que frequentou mesmo as escolinhas de futebol da Mata Real. O seu grande profissionalismo é elogiado por quem trabalha com ele diariamente.
«Para mim, o dia, às vezes, devia ter 48 horas... mas não há dinheiro que pague o crescimento que o Paços de Ferreira tem tido nos últimos anos. Nunca pensaria há uma década que seria possível ao clube ir à Champions. Só falta mesmo um estádio mais condigno para este clube estar ao nível dos melhores», diz Paulo Gonçalves.
Escreveu o livro do cinquentenário, organiza visitas as escolas do Vale do Ave, é assessor de Imprensa e até filma os treinos e conferências de Imprensa... Bem pode dizer-se que em Paços de Ferreira há também um craque fora do campo!