Bruno de Carvalho conviveu com Luís Filipe Vieira antes do último dérbi e só não esteve ao lado do presidente do Benfica durante o jogo porque se sentou, como habitualmente, no banco, ao lado de Jesualdo, fazendo-se representar na tribuna presidencial pelo presidente da Mesa da AG, Jaime Marta Soares. O líder dos leões explicou a reaproximação às águias.
"O Sporting tem de fazer o seu caminho e tem de perceber que o futebol não é uma ilha isolada. Nós temos de estar todos em prol de um futebol diferente, sempre o disse. Enquanto as pessoas nos respeitarem, respeitaremos as pessoas. Não há alianças, não há nada, mas há um caminho que, de uma vez por todas, todos os clubes portugueses, têm de trilhar. Um caminho de fortalecimento do futebol nacional. Se andarmos todos de costas voltadas, um dia destes entra em falência o futebol nacional e não há clubes para ninguém", defendeu Bruno de Carvalho, indiferente aos reparos do ex-dirigente do Sporting, Paulo Pereira Cristóvão, para os riscos de uma reaproximação depois dos adeptos leoninos terem sido "tratados como gado":
"Riscos? Riscos de quê? Riscos só de caneta, não conheço outros riscos."
"O Sporting tem de fazer o seu caminho e tem de perceber que o futebol não é uma ilha isolada. Nós temos de estar todos em prol de um futebol diferente, sempre o disse. Enquanto as pessoas nos respeitarem, respeitaremos as pessoas. Não há alianças, não há nada, mas há um caminho que, de uma vez por todas, todos os clubes portugueses, têm de trilhar. Um caminho de fortalecimento do futebol nacional. Se andarmos todos de costas voltadas, um dia destes entra em falência o futebol nacional e não há clubes para ninguém", defendeu Bruno de Carvalho, indiferente aos reparos do ex-dirigente do Sporting, Paulo Pereira Cristóvão, para os riscos de uma reaproximação depois dos adeptos leoninos terem sido "tratados como gado":
"Riscos? Riscos de quê? Riscos só de caneta, não conheço outros riscos."