Angelino Ferreira, responsável pela área financeira do FC Porto, assume que o clube azul e branco terá de «cortar nas despesas» e procurar «aumentar as receitas» por via da «internacionalização da marca, reformulação de negócios já existentes e exploração de outros em new media».
«Temos um plano de negócio a cinco anos onde está prevista a contenção. Temos de fazer a otimização e diminuição de encargos com recursos humanos e diretamente com o plantel, mas isso será a cinco anos, pois muitos contratos são plurianuais e há alguma rigidez», afirmou Angelino Ferreira, em entrevista ao Diário Económico.
E prosseguiu: «Existe uma curva que levará a ter custos menores com recursos humanos, não só nos custos com pessoal, mas nas próprias amortizações dos investimentos em novos jogadores. O downsizing tem de ser feito pelos clubes, pois caso não o façam alguém o fará por eles.»
Nos últimos anos, o FC Porto tem sido um clube vendedor de jogadores para grandes palcos na Europa. No entanto, o administrador financeiro da SAD portista assume que o clube azul e branco terá de ficar «menos dependente» das vendas de jogadores.
«É fundamental a viragem para um modelo de negócio mais sustentável com proveitos operacionais e não decorrentes da venda de direitos económicos dos jogadores», disse.
Angelino Ferreira revelou ainda que a faturação anual do grupo FC Porto ronda os «125 milhões de euros».
«Temos um plano de negócio a cinco anos onde está prevista a contenção. Temos de fazer a otimização e diminuição de encargos com recursos humanos e diretamente com o plantel, mas isso será a cinco anos, pois muitos contratos são plurianuais e há alguma rigidez», afirmou Angelino Ferreira, em entrevista ao Diário Económico.
E prosseguiu: «Existe uma curva que levará a ter custos menores com recursos humanos, não só nos custos com pessoal, mas nas próprias amortizações dos investimentos em novos jogadores. O downsizing tem de ser feito pelos clubes, pois caso não o façam alguém o fará por eles.»
Nos últimos anos, o FC Porto tem sido um clube vendedor de jogadores para grandes palcos na Europa. No entanto, o administrador financeiro da SAD portista assume que o clube azul e branco terá de ficar «menos dependente» das vendas de jogadores.
«É fundamental a viragem para um modelo de negócio mais sustentável com proveitos operacionais e não decorrentes da venda de direitos económicos dos jogadores», disse.
Angelino Ferreira revelou ainda que a faturação anual do grupo FC Porto ronda os «125 milhões de euros».