A 2 de maio de 2009 o Barcelona sentenciou a conquista da Liga com uma vitória estrondosa no Bernabéu por 6-2. O resultado sobre o rival Real Madrid será sempre recordado, mas o jogo marcou também a transformação de Messi numa arma de destruição maciça. Naquele dia, Pep Guardiola retirou La Pulga da ala, colocou-o no centro do terreno, atrás de Eto’o, e o argentino correspondeu com 2 golos. Foi o primeiro passo até se tornar um “falso 9” e um verdadeiro matador.
Na Argentina, onde se deslocou para uma série de conferências, o ex-técnico do Barça explicou as razões que o levaram a colocar Messi no centro da decisão. “Em alguns jogos, quando alinhava na ala, era difícil que a bola chegasse a Messi e queríamos que ele participasse mais. A posição de falso 9 permite-lhe ir atrás buscar a bola sem ser de imediato seguido pelos defesas. Dessa forma, consegue dominar nessa parte do terreno com mais liberdade de movimentos”, declarou o catalão perante uma plateia de 3.500 pessoas, sublinhando que o objetivo foi conseguir superioridade no meio-campo. “Sempre me ensinaram que se tens mais gente no meio, tens mais controlo para atacar e defender. Se tenho o melhor de todos, por que não utilizá-lo na zona em que considero que terá maior influência?”, questionou, ressalvando que, no futebol, todas as fórmulas servem: “Ganha-se de mil maneiras.”
Recorrendo a imagens de diversos jogos “contra o mesmo adversário” – sem mencionar o Real –, Guardiola explicou ainda a passagem de Messi para “falso 9”, com outra das suas máximas: “À área contrária chega-se, não se está.”
Na Argentina, onde se deslocou para uma série de conferências, o ex-técnico do Barça explicou as razões que o levaram a colocar Messi no centro da decisão. “Em alguns jogos, quando alinhava na ala, era difícil que a bola chegasse a Messi e queríamos que ele participasse mais. A posição de falso 9 permite-lhe ir atrás buscar a bola sem ser de imediato seguido pelos defesas. Dessa forma, consegue dominar nessa parte do terreno com mais liberdade de movimentos”, declarou o catalão perante uma plateia de 3.500 pessoas, sublinhando que o objetivo foi conseguir superioridade no meio-campo. “Sempre me ensinaram que se tens mais gente no meio, tens mais controlo para atacar e defender. Se tenho o melhor de todos, por que não utilizá-lo na zona em que considero que terá maior influência?”, questionou, ressalvando que, no futebol, todas as fórmulas servem: “Ganha-se de mil maneiras.”
Recorrendo a imagens de diversos jogos “contra o mesmo adversário” – sem mencionar o Real –, Guardiola explicou ainda a passagem de Messi para “falso 9”, com outra das suas máximas: “À área contrária chega-se, não se está.”