Paulo Bento recordou o momento em que decidiu apostar em Rui Patrício para guarda-redes titular do Sporting, numa altura em que o internacional português está à beira de completar 250 jogos pelos leões.
O selecionador nacional admite que sofreu muitas pressões da imprensa e da plateia de Alvalade, mas que nunca duvidou das qualidades do guardião. «Não tirá-lo da baliza é que foi um bocadinho de coragem, metê-lo não. Eu sabia quais eram as suas potencialidades. Houve muita pressão? Sim. Da imprensa e dos adeptos? Havia», revelou, antes de prosseguiu.
«Influenciou-me? Não. Se era desagradável assobiarem-no logo que entrava para o aquecimento? Era. Mas eu não ouvia, estava no balneário. Se o condicionou? Não. E foi isso que levou a que continuasse a jogar, a que eu o não tirasse...», revelou Paulo Bento.
O selecionador nacional admite que sofreu muitas pressões da imprensa e da plateia de Alvalade, mas que nunca duvidou das qualidades do guardião. «Não tirá-lo da baliza é que foi um bocadinho de coragem, metê-lo não. Eu sabia quais eram as suas potencialidades. Houve muita pressão? Sim. Da imprensa e dos adeptos? Havia», revelou, antes de prosseguiu.
«Influenciou-me? Não. Se era desagradável assobiarem-no logo que entrava para o aquecimento? Era. Mas eu não ouvia, estava no balneário. Se o condicionou? Não. E foi isso que levou a que continuasse a jogar, a que eu o não tirasse...», revelou Paulo Bento.