Proposta tem como objetivo fomentar o "fair-play" económico entre clubes europeus de futebol.
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O eurodeputado belga Marc Tarabella propôs hoje à Comissão Europeia a criação de um novo imposto sobre as transferências dos jogadores, de forma a fomentar o “fair-play” económico entre os clubes europeus de futebol.
O imposto sugerido pelo eurodeputado propõe um aumento das indemnizações pagas entre os clubes durante o processo de transferência de um jogador e tem como principal objetivo «melhorar a redistribuição dos fundos entre os clubes ricos e os menos endinheirados».
Segundo afirmou à Comissão Europeia Marc Tarabella, os clubes de futebol gastam atualmente cerca de três milhões de euros em transferências de jogadores por ano, sendo que apenas 2% das indemnizações negociadas nestes processos são efetivamente pagas aos clubes de menores dimensões.
Para o socialista belga, esta situação tem sido agravada pela existência de «salários excêntricos» e por casos de «desequilíbrio financeiro nas contas da maioria dos grandes clubes europeus», dando como exemplo o caso do FC Barcelona, que se encontra, alegadamente, «endividado em 578 milhões de euros».
O socialista belga adiantou ainda que entre os 15 campeonatos regulados pela UEFA os valores salariais dos jogadores ultrapassam em 70% as receitas dos clubes, situação que considera ser «insustentável».
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O eurodeputado belga Marc Tarabella propôs hoje à Comissão Europeia a criação de um novo imposto sobre as transferências dos jogadores, de forma a fomentar o “fair-play” económico entre os clubes europeus de futebol.
O imposto sugerido pelo eurodeputado propõe um aumento das indemnizações pagas entre os clubes durante o processo de transferência de um jogador e tem como principal objetivo «melhorar a redistribuição dos fundos entre os clubes ricos e os menos endinheirados».
Segundo afirmou à Comissão Europeia Marc Tarabella, os clubes de futebol gastam atualmente cerca de três milhões de euros em transferências de jogadores por ano, sendo que apenas 2% das indemnizações negociadas nestes processos são efetivamente pagas aos clubes de menores dimensões.
Para o socialista belga, esta situação tem sido agravada pela existência de «salários excêntricos» e por casos de «desequilíbrio financeiro nas contas da maioria dos grandes clubes europeus», dando como exemplo o caso do FC Barcelona, que se encontra, alegadamente, «endividado em 578 milhões de euros».
O socialista belga adiantou ainda que entre os 15 campeonatos regulados pela UEFA os valores salariais dos jogadores ultrapassam em 70% as receitas dos clubes, situação que considera ser «insustentável».