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Mensagens : Apontado ao Vasco da Gama, Helton garante que não pretende sair do Dragão.
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O guarda-redes brasileiro do FC Porto garantiu à imprensa brasileira que não faz sentido regressar ao Brasil quando ainda tem mais um ano de contrato com os tricampeões de Portugal.
«Devo, de alguma forma, pedir desculpas aos vascaínos, que sempre me apoiaram desde o início da minha carreira. Tenho muita gratidão pelo Vasco. Mas, hoje, não faz sentido deixar o FC Porto. Sou muito feliz aqui, estou totalmente integrado no clube, a minha família a Portugal e tenho a minha banda aqui. O regresso faria sentido agora se houvesse uma insatisfação da minha parte ou da parte do FC Porto, mas não existe», começou por dizer Helton, em entrevista ao Globoesporte.
Questionado sobre as referências que teve enquanto guarda-redes, Helton revelou que houve dois jogadores muito importantes na sua carreira: Carlos Germano e Vítor Baía.
«O Carlos Germano, para mim, não era só o guarda-redes que eu ia substituir, era um amigo. Ainda hoje sou fã dele. É uma pessoa fora de série, que não tenho nem palavras para falar das suas qualidades. Tive a sorte de o ter no Vasco como referência e depois, no FC Porto, o Vítor Baía», sentenciou Helton.
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O guarda-redes brasileiro do FC Porto garantiu à imprensa brasileira que não faz sentido regressar ao Brasil quando ainda tem mais um ano de contrato com os tricampeões de Portugal.
«Devo, de alguma forma, pedir desculpas aos vascaínos, que sempre me apoiaram desde o início da minha carreira. Tenho muita gratidão pelo Vasco. Mas, hoje, não faz sentido deixar o FC Porto. Sou muito feliz aqui, estou totalmente integrado no clube, a minha família a Portugal e tenho a minha banda aqui. O regresso faria sentido agora se houvesse uma insatisfação da minha parte ou da parte do FC Porto, mas não existe», começou por dizer Helton, em entrevista ao Globoesporte.
Questionado sobre as referências que teve enquanto guarda-redes, Helton revelou que houve dois jogadores muito importantes na sua carreira: Carlos Germano e Vítor Baía.
«O Carlos Germano, para mim, não era só o guarda-redes que eu ia substituir, era um amigo. Ainda hoje sou fã dele. É uma pessoa fora de série, que não tenho nem palavras para falar das suas qualidades. Tive a sorte de o ter no Vasco como referência e depois, no FC Porto, o Vítor Baía», sentenciou Helton.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
