Antes de iniciar a segunda semana de trabalho como técnico do Sporting, Leonardo Jardim esteve de visita à Madeira, onde reencontrou familiares e amigos, apadrinhou um torneio da AD Camacha e... partilhou ideias sobre o futuro dos leões. O técnico manifesta entusiasmo perante o desafio que tem pela frente e mostra-se convicto de que a atual estrutura será capaz de devolver o futebol verde e branco à real dimensão histórica do clube.
“É um projeto de um clube grande em Portugal, um clube que no presente não vive a fogosidade que teve em anos anteriores, mas acreditamos que podemos reerguê-lo, através de uma reestruturação forte, através de uma organização e através de resultados que nos permitam voltar a colocar o Sporting, no plano desportivo, à mesma dimensão da dimensão do clube”, disse Leonardo Jardim, em declarações à RTP Madeira.
Ambição
Para o anterior técnico de Camacha, Desp. Chaves, Beira-Mar, Sp. Braga e Olympiacos (onde ajudou a conquistar o título da Grécia) não haverá motivo para recear o que aí vem, pelo contrário. O Sporting terá de concentrar-se, sim, no caminho a percorrer no sentido de recuperar os níveis de competitividade de outras épocas. “Não há que ter medo. Há que trabalhar, há que definir bem os conceitos, há que ter a ambição de que as coisas corram bem. E é por aí que nós corremos”, diz o treinador.
“É um projeto de um clube grande em Portugal, um clube que no presente não vive a fogosidade que teve em anos anteriores, mas acreditamos que podemos reerguê-lo, através de uma reestruturação forte, através de uma organização e através de resultados que nos permitam voltar a colocar o Sporting, no plano desportivo, à mesma dimensão da dimensão do clube”, disse Leonardo Jardim, em declarações à RTP Madeira.
Ambição
Para o anterior técnico de Camacha, Desp. Chaves, Beira-Mar, Sp. Braga e Olympiacos (onde ajudou a conquistar o título da Grécia) não haverá motivo para recear o que aí vem, pelo contrário. O Sporting terá de concentrar-se, sim, no caminho a percorrer no sentido de recuperar os níveis de competitividade de outras épocas. “Não há que ter medo. Há que trabalhar, há que definir bem os conceitos, há que ter a ambição de que as coisas corram bem. E é por aí que nós corremos”, diz o treinador.