Apresentação no Chelsea
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Mourinho falou longamente sobre quanto mudou desde a primeira passagem pelo Chelsea. E revelou que há treze anos, no Benfica, achava que sabia tudo. Afinal, percebe agora, não sabia grande coisa.
«O futebol é uma indústria que exige muito. Aprendemos muito todos os dias. Em 2000 achava que sabia tudo. Depois de 13 anos percebo que não sabia nada. A minha aventura pela Europa tem sido fantástica para mim. É tudo diferente. Por isso acho que neste momento, aos 50 anos, sou muito jovem como treinador, mas posso dizer que este é um novo princípio. Não tenho nova personalidade, mas tenho uma nova maneira de olhar para as coisas.
Acho que estou mais calmo. Tens de aprender com as experiências. A experiência é muito importante, se a usarmos da forma correta. Analiso-me todos os dias, tentou aprender e melhorar. Nove anos é uma grande diferença. Quando cheguei em 2004 vocês puxaram muito por mim. Agora conhecem-me, sabem a minha história. Não preciso dessa forma de estar. Quero estar calmo, dar o melhor. Estou no melhor momento da minha carreira. Só lamento que a pré-época não comece amanhã».
Alguém perguntou se estar ali, naquela sala cheia de repórteres, era algo que agradava a Mourinho. A resposta gerou sorrisos na sala.
«Se gosto de jornalistas? Não, mas faz parte. Tenho de o fazer, tenho de fazer o melhor que posso, mas não estou aqui para vos dar grande título, não vim aqui para isso. Mas tento ser honesto. Por favor, vamos fazê-lo depressa e deixem-me ir». Mais risos
No final, alguém perguntou a Mourinho pelas suas fraquezas. Podia ter funcionado, afinal Mourinho parecia tão calmo, tão tranquilo, talvez embarcasse nessa conversa. Mas nada feito.
«Tento melhorar as minhas fraquezas. Mas não se fala de fraquezas com o inimigo, e o meu inimogo é ler jornais amanhã, ver a televisão agora. Temos de esconder as nossas frquezas. Não vou dar-vos essa possibilidade, com todo o respeito. Guardo-as para mim. Conheço-as, não são muitas». E tudo terminou com mais sorrisos.
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Mourinho falou longamente sobre quanto mudou desde a primeira passagem pelo Chelsea. E revelou que há treze anos, no Benfica, achava que sabia tudo. Afinal, percebe agora, não sabia grande coisa.
«O futebol é uma indústria que exige muito. Aprendemos muito todos os dias. Em 2000 achava que sabia tudo. Depois de 13 anos percebo que não sabia nada. A minha aventura pela Europa tem sido fantástica para mim. É tudo diferente. Por isso acho que neste momento, aos 50 anos, sou muito jovem como treinador, mas posso dizer que este é um novo princípio. Não tenho nova personalidade, mas tenho uma nova maneira de olhar para as coisas.
Acho que estou mais calmo. Tens de aprender com as experiências. A experiência é muito importante, se a usarmos da forma correta. Analiso-me todos os dias, tentou aprender e melhorar. Nove anos é uma grande diferença. Quando cheguei em 2004 vocês puxaram muito por mim. Agora conhecem-me, sabem a minha história. Não preciso dessa forma de estar. Quero estar calmo, dar o melhor. Estou no melhor momento da minha carreira. Só lamento que a pré-época não comece amanhã».
Alguém perguntou se estar ali, naquela sala cheia de repórteres, era algo que agradava a Mourinho. A resposta gerou sorrisos na sala.
«Se gosto de jornalistas? Não, mas faz parte. Tenho de o fazer, tenho de fazer o melhor que posso, mas não estou aqui para vos dar grande título, não vim aqui para isso. Mas tento ser honesto. Por favor, vamos fazê-lo depressa e deixem-me ir». Mais risos
No final, alguém perguntou a Mourinho pelas suas fraquezas. Podia ter funcionado, afinal Mourinho parecia tão calmo, tão tranquilo, talvez embarcasse nessa conversa. Mas nada feito.
«Tento melhorar as minhas fraquezas. Mas não se fala de fraquezas com o inimigo, e o meu inimogo é ler jornais amanhã, ver a televisão agora. Temos de esconder as nossas frquezas. Não vou dar-vos essa possibilidade, com todo o respeito. Guardo-as para mim. Conheço-as, não são muitas». E tudo terminou com mais sorrisos.