A empresa do investidor iraniano Majid Pishyar, acionista maioritário da SAD do Beira-Mar, ameaça pedir a restituição do capital investido, situação que pode levar ''ao fim'' da formação aveirense.
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Num comunicado divulgado no sítio oficial dos ''aurinegros'', a administração da 32 Group, empresa detida pelo empresário, veio sublinhar que ''chegou o momento de tomar ações legais contra as pessoas que assinaram um acordo que sabiam que nunca poderia ser honrado''.
A administração da empresa reclama o cumprimento de uma parte do acordo, por parte da direção do clube de Aveiro, que diz ter assegurado ''a concessão à 32 Group da gestão e dos direitos de utilização do Estádio Municipal de Aveiro e dos terrenos circundantes''.
''Apesar dos repetidos alertas e questões em relação à gestão do estádio e das áreas em redor, não só a 32 Group nunca recebeu nenhuma resposta concreta como ficou a saber que a direção já confirmou não ser capaz de garantir a gestão do estádio'', sublinha o comunicado.
O investidor diz ainda que ''o Beira-Mar tinha uma dívida superior a três milhões de euros'' e que providenciou ''500 mil euros para o pagamento urgente a credores'', sendo que afirmou ter liquidado ''um montante superior a um milhão de euros de dívidas''.
''Se a 32 Group optasse por exercer os seus direitos contratuais para reivindicar a devolução do investimento e a reparação dos danos causados, seria pôr fim ao Beira-Mar'', frisa a nota.
Justifica ainda não ter tomado outras medidas pelos ''valores desportivos e morais'' envolvidos, mas ressalva que vai fazer tudo ''para parar aqueles que intencionalmente assinam contratos e fazem falsas promessas''.
O Beira-Mar foi despromovido esta temporada à II Liga de futebol e vive momentos conturbados e de indefinição com o extremar de posições entre a direção do clube e o investidor iraniano Majid Pishyar.
A direção aveirense reclama o pagamento das dívidas do clube por parte do empresário e já ameaçou agir judicialmente contra Majid Pishyar, enquanto o iraniano diz-se agora lesado por não ter conseguido a gestão do estádio.
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Num comunicado divulgado no sítio oficial dos ''aurinegros'', a administração da 32 Group, empresa detida pelo empresário, veio sublinhar que ''chegou o momento de tomar ações legais contra as pessoas que assinaram um acordo que sabiam que nunca poderia ser honrado''.
A administração da empresa reclama o cumprimento de uma parte do acordo, por parte da direção do clube de Aveiro, que diz ter assegurado ''a concessão à 32 Group da gestão e dos direitos de utilização do Estádio Municipal de Aveiro e dos terrenos circundantes''.
''Apesar dos repetidos alertas e questões em relação à gestão do estádio e das áreas em redor, não só a 32 Group nunca recebeu nenhuma resposta concreta como ficou a saber que a direção já confirmou não ser capaz de garantir a gestão do estádio'', sublinha o comunicado.
O investidor diz ainda que ''o Beira-Mar tinha uma dívida superior a três milhões de euros'' e que providenciou ''500 mil euros para o pagamento urgente a credores'', sendo que afirmou ter liquidado ''um montante superior a um milhão de euros de dívidas''.
''Se a 32 Group optasse por exercer os seus direitos contratuais para reivindicar a devolução do investimento e a reparação dos danos causados, seria pôr fim ao Beira-Mar'', frisa a nota.
Justifica ainda não ter tomado outras medidas pelos ''valores desportivos e morais'' envolvidos, mas ressalva que vai fazer tudo ''para parar aqueles que intencionalmente assinam contratos e fazem falsas promessas''.
O Beira-Mar foi despromovido esta temporada à II Liga de futebol e vive momentos conturbados e de indefinição com o extremar de posições entre a direção do clube e o investidor iraniano Majid Pishyar.
A direção aveirense reclama o pagamento das dívidas do clube por parte do empresário e já ameaçou agir judicialmente contra Majid Pishyar, enquanto o iraniano diz-se agora lesado por não ter conseguido a gestão do estádio.