Nova troca de galhardetes a 24 horas da decisão para as vagas na zona asiática
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A 24 horas do jogo na Coreia do Sul, que pode ditar o apuramento do Irão, de Carlos Queiroz, para a fase final do Mundial 2014, a tensão entre os dois selecionadores continua a aumentar. Em Ulsan, o técnico português foi o alvo escolhido pelo seu homólogo Choi Kang-hee, que se comprometeu perante os seus adeptos com uma vitória a todo o custo: «Vamos ganhar ao Irão, aconteça o que acontecer e o senhor Queiroz vai ver o Mundial pela TV», afirmou em conferência de imprensa.
É a mais recente trocar de galhardetes entre os dois técnicos, com o início das hostilidades a começar no ano passado, quando a Coreia do Sul perdeu 1-0 no Irão. Na altura, Choi Kang-hee queixou-se de comportamentos intimidatórios para com os seus jogadores, algo que Queiroz refutou com veemência. Na semana passada, o tema voltou a ser trazido à baila pelo técnico português, que aconselhou o seu homólogo coreano a fazer um pedido de desculpas ao povo do Irão. Kang-Hee rejeitou a ideia e deu a entender que lhe daria especial gozo deixar o Irão fora do Mundial, em benefício do Uzbequistão: «Parece que os responsáveis do Irão estão nervosos. Quando as pessoas se sentem pressionadas, falam de mais e entram em provocações desnecessárias», afirmou.
A Coreia lidera o grupo com 14 pontos, contra 13 do Irão. Os uzbeques, com 11, ainda podem chegar ao segundo lugar, mas para isso precisam de vencer o seu jogo e esperar que o Irão perca. Em caso de empate em Ulsan, os uzbeques ainda podem ser segundos, caso goleiem o Catar. A diferença de golos é mais um tema a separar os dois técnicos, em especial depois de Carlos Queiroz ter sugerido que a Coreia do Sul levantou o pé no seu jogo com o Uzbequistão satisfazendo-se com uma vitória pela margem mínima: «Talvez leve uma camisola do Uzbequistão para oferecer ao selecionador da Coreia», admitiu Queiroz há uma semana, citado pela Reuters.
Nesta segunda-feira, porém, o técnico português atenuou as críticas, optando por uma versão mais moderada: «Gostaria de nos felicitar aos dois pelo nosso apuramento para o Mundial, e se assim acontecer estou disposto a dar um equipamento do Irão ao meu colega», admitiu. Queiroz acrescentou também, em resposta a um comentário do jogador coreano Son Heung-Min, que prometeu fazer com que o Irão chore «lágrimas de sangue»: «Há 30 anos que sou treinador e nunca vivi um jogo de futebol com sangue e espírito de vingança. Vamos responder com futebol a esses apelos à vingança», prometeu o técnico português.
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A 24 horas do jogo na Coreia do Sul, que pode ditar o apuramento do Irão, de Carlos Queiroz, para a fase final do Mundial 2014, a tensão entre os dois selecionadores continua a aumentar. Em Ulsan, o técnico português foi o alvo escolhido pelo seu homólogo Choi Kang-hee, que se comprometeu perante os seus adeptos com uma vitória a todo o custo: «Vamos ganhar ao Irão, aconteça o que acontecer e o senhor Queiroz vai ver o Mundial pela TV», afirmou em conferência de imprensa.
É a mais recente trocar de galhardetes entre os dois técnicos, com o início das hostilidades a começar no ano passado, quando a Coreia do Sul perdeu 1-0 no Irão. Na altura, Choi Kang-hee queixou-se de comportamentos intimidatórios para com os seus jogadores, algo que Queiroz refutou com veemência. Na semana passada, o tema voltou a ser trazido à baila pelo técnico português, que aconselhou o seu homólogo coreano a fazer um pedido de desculpas ao povo do Irão. Kang-Hee rejeitou a ideia e deu a entender que lhe daria especial gozo deixar o Irão fora do Mundial, em benefício do Uzbequistão: «Parece que os responsáveis do Irão estão nervosos. Quando as pessoas se sentem pressionadas, falam de mais e entram em provocações desnecessárias», afirmou.
A Coreia lidera o grupo com 14 pontos, contra 13 do Irão. Os uzbeques, com 11, ainda podem chegar ao segundo lugar, mas para isso precisam de vencer o seu jogo e esperar que o Irão perca. Em caso de empate em Ulsan, os uzbeques ainda podem ser segundos, caso goleiem o Catar. A diferença de golos é mais um tema a separar os dois técnicos, em especial depois de Carlos Queiroz ter sugerido que a Coreia do Sul levantou o pé no seu jogo com o Uzbequistão satisfazendo-se com uma vitória pela margem mínima: «Talvez leve uma camisola do Uzbequistão para oferecer ao selecionador da Coreia», admitiu Queiroz há uma semana, citado pela Reuters.
Nesta segunda-feira, porém, o técnico português atenuou as críticas, optando por uma versão mais moderada: «Gostaria de nos felicitar aos dois pelo nosso apuramento para o Mundial, e se assim acontecer estou disposto a dar um equipamento do Irão ao meu colega», admitiu. Queiroz acrescentou também, em resposta a um comentário do jogador coreano Son Heung-Min, que prometeu fazer com que o Irão chore «lágrimas de sangue»: «Há 30 anos que sou treinador e nunca vivi um jogo de futebol com sangue e espírito de vingança. Vamos responder com futebol a esses apelos à vingança», prometeu o técnico português.