Problemas de «stock» da seleção mais simpática da Confederações
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O Taiti já foi apelidado pelos «media» brasileiros como o «queridinho» da Confederações.
Goleado por 1-6 frente à Nigéria na primeira jornada, o conjunto da Polinésia Francesa defronta, esta quinta-feira, a Espanha, poderosa campeã mundial e bicampeã europeia.
Será, obviamente, uma experiência única para os modestos taitianos (quase todos amadores, com a única exceção de Vahirua, que pertence ao Nantes (foi emprestado ao Panthrakikos, da Grécia).
A seleção mais fraca da prova desperta a simpatia de toda a gente e muitos adeptos brasileiros já procuraram a camisola taitiana, como recordação.
O problema é que, fracos em recursos, os insulares viajaram para o Brasil com um «stock» mínimo de peças. E nem vai dar para poderem trocar, no final, com Espanha.
Que pena!
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O Taiti já foi apelidado pelos «media» brasileiros como o «queridinho» da Confederações.
Goleado por 1-6 frente à Nigéria na primeira jornada, o conjunto da Polinésia Francesa defronta, esta quinta-feira, a Espanha, poderosa campeã mundial e bicampeã europeia.
Será, obviamente, uma experiência única para os modestos taitianos (quase todos amadores, com a única exceção de Vahirua, que pertence ao Nantes (foi emprestado ao Panthrakikos, da Grécia).
A seleção mais fraca da prova desperta a simpatia de toda a gente e muitos adeptos brasileiros já procuraram a camisola taitiana, como recordação.
O problema é que, fracos em recursos, os insulares viajaram para o Brasil com um «stock» mínimo de peças. E nem vai dar para poderem trocar, no final, com Espanha.
Que pena!