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Mensagens : Avançado diz que a situação chegou «a um ponto sem retorno». Futuro deve passar pelo estrangeiro
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Bruma garante que a sua situação no Sporting «chegou a um ponto sem retorno». O avançado português quer ver resolvida rapidamente a sua situação, acredita nos seus representantes mas vai deixando uma certeza: o Sporting já faz parte do passado.
Em entrevista ao Correio da Manhã, Bruma lamenta a forma como o clube leonino conduziu o processo, acusando o clube de estar «mais preocupado com empresários do que em resolver a situação».
«O Sporting pressionou-me para deixar o empresário Pini Zahavi, e eu, achando que era esse o grande obstáculo, rescindi com ele. Depois queriam que fizesse o mesmo com Catió Baldé e com o meu advogado [Bebiano Gomes]», contou.
E no meio disto tudo, enquanto brilhava no Mundial sub-20, garante não ter recebido qualquer telefonema de felicitações do seu clube. «Apenas comunicaram que devia apresentar-me no dia 11 de julho. Senti-me desconsiderado, não me senti acarinhado pelo clube», lamenta.
O avançado nega ainda que nunca se recusou a falar com Bruno de Carvalho: «Falamos algumas vezes na Academia e na SAD. Disse-lhes sempre para falarem com os meus representares. É esse o papel deles. Eu, com 18 anos, é que vou sentar-me sozinho com eles para resolver questões contratuais?»
Garantindo não ter conhecimento de propostas de clubes portugueses, Bruma não descarta jogar em Portugal mas admite que a hipótese mais forte é o estrangeiro. E conta que o Sporting lhe pagaria 400 mil euros brutos por ano (16 mil limpos por mês), tendo uma proposta bem mais vantajosa do Galatasaray, da Turquia: 1,3 milhões limpos por ano, mais 250 mil ao fim de 20 jogos.
«O dinheiro é importante mas não é tudo. O Sporting não me valorizou nem lutou por mim. Se me queriam tanto como dizem, não o demonstraram», acusou.
Entretanto, Catió Baldé, em declarações ao Diário de Notícias, garante que Bruma estará «a trabalhar num clube na próxima semana», sublinhando que não é o F.C. Porto. Ao jornal A Bola, o mesmo empresário garante que o jogador está no estrangeiro «por motivos de segurança».
O mesmo jornal noticia, também, uma reunião entre Bruno de Carvalho e Nir Zahavi, sobrinho de Pini Zahavi com quem trabalha diretamente no mercado Ibérico. O objetivo do Sporting continua a ser garantir a continuidade de Bruma em Alvalade, embora o dossier esteja cada vez mais complicado.
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Bruma garante que a sua situação no Sporting «chegou a um ponto sem retorno». O avançado português quer ver resolvida rapidamente a sua situação, acredita nos seus representantes mas vai deixando uma certeza: o Sporting já faz parte do passado.
Em entrevista ao Correio da Manhã, Bruma lamenta a forma como o clube leonino conduziu o processo, acusando o clube de estar «mais preocupado com empresários do que em resolver a situação».
«O Sporting pressionou-me para deixar o empresário Pini Zahavi, e eu, achando que era esse o grande obstáculo, rescindi com ele. Depois queriam que fizesse o mesmo com Catió Baldé e com o meu advogado [Bebiano Gomes]», contou.
E no meio disto tudo, enquanto brilhava no Mundial sub-20, garante não ter recebido qualquer telefonema de felicitações do seu clube. «Apenas comunicaram que devia apresentar-me no dia 11 de julho. Senti-me desconsiderado, não me senti acarinhado pelo clube», lamenta.
O avançado nega ainda que nunca se recusou a falar com Bruno de Carvalho: «Falamos algumas vezes na Academia e na SAD. Disse-lhes sempre para falarem com os meus representares. É esse o papel deles. Eu, com 18 anos, é que vou sentar-me sozinho com eles para resolver questões contratuais?»
Garantindo não ter conhecimento de propostas de clubes portugueses, Bruma não descarta jogar em Portugal mas admite que a hipótese mais forte é o estrangeiro. E conta que o Sporting lhe pagaria 400 mil euros brutos por ano (16 mil limpos por mês), tendo uma proposta bem mais vantajosa do Galatasaray, da Turquia: 1,3 milhões limpos por ano, mais 250 mil ao fim de 20 jogos.
«O dinheiro é importante mas não é tudo. O Sporting não me valorizou nem lutou por mim. Se me queriam tanto como dizem, não o demonstraram», acusou.
Entretanto, Catió Baldé, em declarações ao Diário de Notícias, garante que Bruma estará «a trabalhar num clube na próxima semana», sublinhando que não é o F.C. Porto. Ao jornal A Bola, o mesmo empresário garante que o jogador está no estrangeiro «por motivos de segurança».
O mesmo jornal noticia, também, uma reunião entre Bruno de Carvalho e Nir Zahavi, sobrinho de Pini Zahavi com quem trabalha diretamente no mercado Ibérico. O objetivo do Sporting continua a ser garantir a continuidade de Bruma em Alvalade, embora o dossier esteja cada vez mais complicado.
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
