Jogador esteve prestes a sair, tal como aconteceu com Fàbregas e Piqué.
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Em 2003, o Barcelona correu sérios riscos de perder Leonel Messi. O clube atravessava uma grave crise económica e o argentino, então com 16 anos, foi dado como transferível. A história é contada hoje pelo jornal "As" de Espanha.
Quem decidiu a saída de Messi foi Joan Laporta, que ocupou o lugar de Gaspart na presidente blaugrana. Com o clube a atravessar graves problemas financeiros, Laporta decidiu que era preciso fazer cortes, inclusive na cantera do clube. Foi assim que o clube perdeu Fàbregas para o Arsenal e Piqué para o Manchester United. Messi esteve para seguir o mesmo caminho, até aparecer um empresário.
A polícia de saneamento financeiro da nova direção do Barcelona levou a que Messi fosse dado como prescindível. Na altura, o argentino vivia em Barcelona com o seu pai, Jorge Messi, com quem o clube tinha um contrato de trabalho para que pudesse residir em Espanha. Messi ainda era menor e precisava de ser acompanhado pelo seu pai, seu tutor.
Sem contrato de trabalho com o Barcelona, não restava outra solução ao pai de Messi senão voltar à Argentina e levar o filho com ele.
Guillermo Hoyos, treinador das camadas jovens do Barcelona na altura, considerava a decisão um erro monumental. Então entrou em contacto com Antoni Vilalta, seu amigo e empresário que contratou Jorge Messi para a suas empresa a troco de uma percentagem caso Messi chegasse a primeira equipa do Barcelona.
La Pulga afirmou-se como um indiscutível no clube, só que o empresário que impediu que voltasse à Argentina nunca recebeu nada. O caso está agora nos tribunais.
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Em 2003, o Barcelona correu sérios riscos de perder Leonel Messi. O clube atravessava uma grave crise económica e o argentino, então com 16 anos, foi dado como transferível. A história é contada hoje pelo jornal "As" de Espanha.
Quem decidiu a saída de Messi foi Joan Laporta, que ocupou o lugar de Gaspart na presidente blaugrana. Com o clube a atravessar graves problemas financeiros, Laporta decidiu que era preciso fazer cortes, inclusive na cantera do clube. Foi assim que o clube perdeu Fàbregas para o Arsenal e Piqué para o Manchester United. Messi esteve para seguir o mesmo caminho, até aparecer um empresário.
A polícia de saneamento financeiro da nova direção do Barcelona levou a que Messi fosse dado como prescindível. Na altura, o argentino vivia em Barcelona com o seu pai, Jorge Messi, com quem o clube tinha um contrato de trabalho para que pudesse residir em Espanha. Messi ainda era menor e precisava de ser acompanhado pelo seu pai, seu tutor.
Sem contrato de trabalho com o Barcelona, não restava outra solução ao pai de Messi senão voltar à Argentina e levar o filho com ele.
Guillermo Hoyos, treinador das camadas jovens do Barcelona na altura, considerava a decisão um erro monumental. Então entrou em contacto com Antoni Vilalta, seu amigo e empresário que contratou Jorge Messi para a suas empresa a troco de uma percentagem caso Messi chegasse a primeira equipa do Barcelona.
La Pulga afirmou-se como um indiscutível no clube, só que o empresário que impediu que voltasse à Argentina nunca recebeu nada. O caso está agora nos tribunais.